São Paulo, domingo, 10 de abril de 2011


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Franquias recorrem a sistema para resolução de problemas

Objetivo é aproximar as partes em conflito, dizem especialistas

DE SÃO PAULO

A cláusula compromissória será lida por grande parte daqueles que pretendem se tornar franqueados. A área tem câmaras com árbitros especializados no assunto.
A consultora em franchising e varejo e advogada Melitha Novoa Prado atua como árbitra e diz que recomenda o uso da arbitragem aos seus clientes há 11 anos.
Para ela, a Justiça reflete uma dualidade que não deve existir na relação entre franqueador e franqueado. "Não deve haver culpados, mas duas partes trabalhando para melhorar a situação."
A diretora comecial da franquia Amor aos Pedaços, Silvana Abramovay, 45, concorda. Para ela, o ritual da Justiça tende a afastar as partes em conflito, enquanto a arbitragem -que Abramovay já utilizou duas vezes- as aproxima de um acordo.


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