São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 2003


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"Paintball" quer voltar a ser opção de investimento

DA REDAÇÃO

Seguindo o embalo recente dos jogos de simulação, após amargurar anos no esquecimento, outra opção já dá sinais de uma retomada iminente: o paintball.
O jogo, que virou febre no início dos anos 90, simula um combate por meio de armas carregadas de tinta.
"Só no ano passado, foram inaugurados quatro campos em São Paulo", afirma José Wilson da Silva, 30, gerente do Kamikase, um dos mais tradicionais de São Paulo.
Um dos motivos para o retorno seria a remodelação do jogo. "No início, não havia segurança, e a imagem de guerra e violência era negativa. Agora mudamos o foco para um esporte de ação", explica Tania Huamani, da Play Paintball, que abriu um campo em 2002.
Outra razão para a volta seria o início da produção dos equipamentos no Brasil. "A caixa de munição caiu de US$ 100 para R$ 66", comemora Caio Rodrigues, 27, que investiu R$ 130 mil para abrir o Shocknet Paintball.



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