São Paulo, domingo, 12 de julho de 2009


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PIONEIRO

"GIRO DE CAIXA JUSTIFICA TODO O ESFORÇO"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Adalberto Oliveira dos Santos, 34, vende bijuterias no estande 96 da feira do Paraguai, em Brasília, e conhece seus desafios como administrador.
"Preciso avaliar as condições do capital de juros", "tive que estudar a lei", "a máquina de passar cartão precisa [ter] uma taxa mais interessante" e "tem um banco estudando minha documentação, se não tiver capital de giro, o esforço não valeu em nada" são algumas de suas observações.
Ele estava preparado para abrir uma microempresa quando soube, por meio do Sebrae, do projeto do MEI. Passou então a acompanhá-lo de perto.
Às 4h do 1º de julho já estava na internet; 11 horas depois, tinha o cadastro feito. "Me falaram que eu fui o primeiro", diz. "No banco, tive que explicar para a funcionária sobre a lei 128", lembra ele, acerca da lei complementar que criou o MEI.



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