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PIONEIRO
"GIRO DE CAIXA JUSTIFICA TODO O ESFORÇO"
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Adalberto Oliveira dos Santos, 34, vende bijuterias no estande 96 da feira do Paraguai,
em Brasília, e conhece seus
desafios como administrador.
"Preciso avaliar as condições
do capital de juros", "tive que
estudar a lei", "a máquina de
passar cartão precisa [ter]
uma taxa mais interessante" e
"tem um banco estudando minha documentação, se não tiver
capital de giro, o esforço não
valeu em nada" são algumas
de suas observações.
Ele estava preparado para
abrir uma microempresa quando soube, por meio do Sebrae,
do projeto do MEI. Passou então a acompanhá-lo de perto.
Às 4h do 1º de julho já estava
na internet; 11 horas depois, tinha o cadastro feito. "Me falaram que eu fui o primeiro", diz.
"No banco, tive que explicar para a funcionária sobre a lei 128",
lembra ele, acerca da lei complementar que criou o MEI.
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