São Paulo, domingo, 12 de dezembro de 2010
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Grandes companhias invadem comunidades do Rio e de SP DA ENVIADA AO RIO O movimento de prosperidade e diversificação de negócios na periferia paulistana e nas comunidades cariocas tem chamado atenção das grandes empresas. Uma delas é a Tim, que tem pontos de vendas no Complexo do Alemão e na Rocinha, no Rio de Janeiro. A Caixa já tem uma agência em funcionamento na Rocinha, onde também estão presentes os bancos Itaú e Bradesco e lojas de fast food como Bob's e Super Mate. Em São Paulo, essas empresas também começam a ser atraídas pelas comunidades. O Bradesco abriu, há pouco mais de um ano, uma agência em Heliópolis. Lá, o Santander conta com agentes de microcrédito, bem como em Brasilândia e Paraisópolis. "Boa parte dos clientes ainda é informal", ressalta Jeronimo Ramos, superintendente-executivo de microcrédito do banco. No ramo de franquias, há marcas voltadas a essas regiões. É o caso da Sorridents, presente em bairros como Capão Redondo, M'Boi Mirim e Parada de Taipas. Outras empresas nessa linha são o Instituto Embelleze, a Casa de Sorvetes Jundiá, a Mais Cursos e a Espetíssimo. Texto Anterior: Após perdas, comércio volta a abrir as portas Próximo Texto: FOLHA.com Índice | Comunicar Erros |
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