FREE-LANCE PARA A FOLHA

Propaganda é a alma do negócio, mas, se for mal planejada, pode reverter o efeito benéfico. Por isso o empreendedor deve fazer uma boa análise de seu poder de fogo antes de estrear seu produto no rádio ou na televisão.
"Pior do que falta de anúncio é o consumidor não encontrar o produto nas lojas", resume Elza Tsumori, sócia da Companhia Ativadora de Negócios e vice-presidente de desenvolvimento estratégico da Ampro (Associação de Marketing Promocional).
Por isso quem trabalha com vendas pelo telefone, por exemplo, precisa se equipar para atender a todas as ligações e pedidos.
Na opinião de Paulo Tamanaha, da ESPM, vale até terceirizar o serviço de telemarketing para dar conta dos pedidos.
Para atender à nova demanda, os empresários que vendem seu produto no varejo também devem analisar se têm capacidade de distribuição na área atingida pela transmissão.
Além disso, a empresa não deve se restringir a esse tipo de merchandising. Para cativar varejistas e clientes, é preciso dar atenção também ao ponto-de-venda, valorizando a embalagem, o espaço ocupado e a visibilidade nas pequenas redes de varejo.
"Em estabelecimentos menores, pode-se usar móbiles, fazer degustação ou promoções casadas", sugere Marcelo Heidrich, da Ponto Brand Promotion.



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