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Lei Cidade Limpa
Edmilson Costa (PCB)
O candidato afirma que a
manutenção da lei é importante, mas ressalta que "a
cidade não deve ser limpa
apenas nas regiões centrais
ou mais ricas". Um dos pontos fundamentais para manter a cidade limpa, segundo
Costa, é realizar obras de
saneamento básico e benfeitorias nas áreas periféricas
de São Paulo.
Geraldo Alckmin (PSDB)
O candidato afirma apoiar
a medida, que considera
"boa", mas diz que não basta
a cidade ser visualmente
limpa. Segundo ele, é preciso
"manter limpos os piscinões,
os córregos e as bocas-de-
lobo". Além disso, "combater a poluição do ar também
é uma forma de manter a
cidade limpa e saudável",
acrescenta Alckmin.
Gilberto Kassab (DEM)
De acordo com o candidato, atual prefeito e autor
da lei cidade limpa, ela será
mantida tal qual vigora hoje.
Ivan Valente (PSOL)
Segundo Valente, "há uma
reclamação geral de que a lei
foi implantada de forma
autoritária, sem ouvir os
cidadãos". Ele propõe realizar um planejamento participativo e discutir propostas
de adequação da lei. Afirma
que a norma foi "interessante", mas que existem outras
formas de poluição a serem
enfrentadas.
Marta Suplicy (PT)
Embora considere a lei
cidade limpa "um bom projeto", Marta diz que ela não
pode se limitar à retirada de
cartazes. Afirma que vai ajudar os donos de imóveis a recuperar as fachadas que
ficaram degradadas com a
remoção das propagandas e
implantar a reciclagem, por
meio de cooperativas de catadores e novas tecnologias.
Paulo Maluf (PP)
De acordo com o candidato, a lei tem pontos positivos,
mas precisa ser revista, principalmente em relação à
proibição de outdoors. Para
Maluf, o uso desse tipo de
propaganda precisa ser
regulamentado, mas não
proibido, já que as firmas
que trabalham com essa publicidade geram empregos e
pagam impostos.
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