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Bancos adaptam linhas de crédito para micro e pequenas firmas
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Alguns bancos fizeram adaptações em suas linhas de crédito para atender às demandas
das empresas catarinenses.
Para as micro e pequenas
empresas, o Banco do Brasil,
por exemplo, prorrogou o prazo da linha Proger Urbano Empresarial de 72 para 84 meses.
Também adiou os vencimentos
de dezembro e janeiro da linha
de capital de giro para o fim do
prazo, mantendo os valores.
Outras instituições, como
Badesc (Agência de Fomento
do Estado de Santa Catarina) e
BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo
Sul), trabalham hoje com linhas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) adaptadas para empresas localizadas nos
municípios que declararam estado de calamidade pública ou
situação de emergência.
Entre as principais medidas
do BNDES, aprovadas em janeiro, estão a ampliação do
Revitaliza (Programa de Apoio
à Revitalização de Empresas) e
a criação do Paesc (Programa
de Apoio Emergencial a Santa
Catarina). Ambos contemplam
micro e pequenas empresas.
Os cooperados da Sicredi
Empreendedores tiveram ainda uma outra opção. A cooperativa solicitou doações aos
membros e disponibilizou os
R$ 150 mil arrecadados em um
fundo para os empresários que
foram afetados pela chuva.
"Concedemos até R$ 5.000
por cooperado", conta o gerente-geral Werner Breit.
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