São Paulo, domingo, 16 de janeiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Rendas e cores fortes são tendência para o inverno Primeiro evento de moda do ano revive saia-palito e calça boca de sino ROSANGELA DE MOURA ENVIADA ESPECIAL AO RIO O calendário da moda brasileira teve início no domingo passado, no Rio de Janeiro, durante o Senac Rio Fashion Business. O evento -seguido pelo Rio-à-Porter e pelo Fashion Rio, também na cidade- definiu como tendência cores fortes para a próxima coleção outono-inverno. O Senac Rio Fashion Business deu o tom das peças, nuances e tecidos que vão invadir as araras das lojas nos próximos meses. Estampas coloridas e de bichos dividiram espaço com o preto e o azul-marinho. A cartela de cores passa por verde e vermelho até chegar ao rosa e ao nude (pele). No quesito tecidos, rendas, tules e bordados são a aposta. Peças com brilho e transparência também dão o tom da próxima estação. A 17ª edição do evento mostrou ainda os modelos que devem estar nas lojas nos próximos meses: saias-palito, nos moldes das peças dos anos 1950, e calças boca de sino, vindas da década de 1970. A aposta dos estilistas foi investir em cintura alta. Os 60 mil visitantes que compareceram ao evento puderam conferir 17 desfiles, com a participação de grifes como Carlos Miele, Patricia Vieira, Cavendish, Victor Dzenk e Francesca Romana. Tudo o que foi mostrado na capital carioca já começa a entrar nas lojas logo depois do Carnaval, em março. PASSARELAS Além dos desfiles, o evento, organizado pela empresária Eloysa Simão, com parceria da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro, reuniu 310 expositores -boa parte, confecções. Quem visitou o evento também pôde conferir um espaço de negócios com os recursos que podem conquistar o novo consumidor, alguém "totalmente antenado", segundo Simão. "Queremos que o empresário possa adquirir serviços e novas tecnologias para mudar a linguagem de sua loja", destaca Simão. A jornalista viajou a convite do Senac Rio Fashion Business. Texto Anterior: Débito impede participação em licitação e programa de inovação Próximo Texto: Herchcovitch quer ampliar licenciamento Índice | Comunicar Erros

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