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Reunir tudo o que existe de mais novo no mundo das confecções. Essa é a promessa da Texbrasil Fenatec (Feira Internacional da Tecelagem), que começa amanhã e vai até quinta-feira (27) no pavilhão de exposições do Anhembi, em São Paulo.
O evento é voltado a profissionais como confeccionistas, empresários da cadeia têxtil e estilistas da moda brasileira. Na ocasião, 120 expositores nacionais e internacionais deverão apresentar seus lançamentos para as coleções primavera/verão 2003-2004.
A despeito da desvalorização cambial e dos riscos de a guerra no Iraque dificultarem a vida do empresário brasileiro, a diretora da feira, Vivi Haydu, afirma que "todas as nossas expectativas foram superadas. Acho que este é realmente um grande momento para a indústria têxtil, pois estamos exportando mais".
Dados da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil) mostram que o segmento realmente tem o que comemorar. No primeiro bimestre deste ano foram exportados US$ 214,5 milhões em confecções, o que representa aumento de 18,8% em relação ao mesmo período de 2002.
A meta estimada pela associação é ainda mais ambiciosa: exportar US$ 4 bilhões até 2007.
"O mercado externo é importante, mas o nacional é gigantesco", contrapõe o presidente do Grupo Rosset, Ivo Rosset.
Para atacar nessas duas frentes, a companhia -uma das maiores fabricantes de tecidos com Lycra da América Latina- deverá apresentar tecidos mais leves, destinados à moda praia.
A Fenatec contará ainda com um "body scanner" da empresa Lectra, equipamento que digitaliza o corpo humano para produzir uma "silhueta digital perfeita".

Texbrasil Fenatec - pavilhão de exposições do Anhembi (av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana)


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