COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A bijuteria de grudar na pele que Tatiane Prim, 32, ganhou de uma amiga em 2002, presente trazido de uma viagem a Paris, foi a inspiração para que criasse seu próprio negócio.
No início, tentou importar o produto junto com seu marido. "Mas tivemos dificuldades na negociação, inclusive devido ao preço do euro", conta.
A solução que encontraram foi desenvolver uma versão do item e patenteá-la no Brasil.
Em 2003, depois de adaptarem o produto, abriram a Bijoux de Pele, empresa que vende bijuterias adesivas hipoalergênicas no Brasil e também nos Estados Unidos, na Argentina e na Itália, entre outros países.
A firma não conta com nenhum funcionário além de Prim e seu marido, mas o produto é feito por empregados de cooperativas contratadas pelos empresários. Cada peça é vendida por cerca de R$ 7.


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