São Paulo, domingo, 07 de setembro de 2008 |
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Do trololó ao futebol
Em 12 de agosto, a Folha
publicou no alto da página B6
que o governador José Serra
afirmara que os dados do governo federal sobre investimentos do PAC no Estado de
São Paulo eram "trololó". De fato, o Metrô não comentou o texto cifrado. Mas falara longamente à Folha na quinta sobre a licitação em si. A Folha Online publicou as explicações do Metrô na sexta à tarde. No sábado, a edição impressa mencionou em um parágrafo as explicações do Metrô. O jornal errou ao não dar na própria sexta e com mais espaço o que a companhia lhe havia dito na véspera. O jornal deve ao público este outro lado da questão. Cento e quarenta e oito torcedores do Santos F.C. se queixaram de que na série DNA paulistano seu time não foi incluído entre os prediletos dos moradores de São Paulo. O Datafolha informa que a pergunta sobre o clube futebolístico de preferência do entrevistado é aberta. Portanto, nenhum time foi excluído. A Redação publica apenas os três primeiros colocados. Na região oeste, objeto da mais recente edição, eles foram: Corinthians (27%), São Paulo (25%) e Palmeiras (17%). O Santos teve 5%. Texto Anterior: Grampos, vazamentos & Cia. Ltda Próximo Texto: Para ler Índice Carlos Eduardo Lins da Silva é o ombudsman da Folha desde 22 de abril de 2008. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Não pode ser demitido durante o exercício da função e tem estabilidade por seis meses após deixá-la. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva dos leitores, recebendo e verificando suas reclamações, e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
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