São Paulo, domingo, 08 de julho de 2001

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Números do atendimento

O primeiro semestre fechou com ligeiro aumento (2%) no total de vezes em que o departamento do ombudsman foi acionado pelos leitores.
Foram 4.212 contatos, ante 4.114 realizados no segundo semestre de 2000.
Consolida-se o correio eletrônico como o principal meio de comunicação (86,8% dos casos). O telefone, com 8,7%, aparece em segundo lugar, bem à frente das cartas e dos fax (veja o quadro ao lado).
As queixas, reclamações e sugestões referentes ao "apagão" fizeram subir -na verdade mais do que dobrar- em maio e junho a participação da editoria de Dinheiro no ranking do departamento.
Mas isso não bastou para incluí-la na relação das seis áreas mais procuradas, conforme a tabela publicada no quadro.
Quem encabeça a lista, além do ombudsman, é a editoria de Brasil, "ajudada" pela sequência de acusações a políticos de peso, pela abundância de noticiário sobre o caso da violação do painel eletrônico do Senado, entre outros. Em seguida vem Cotidiano.
A média de contatos por dia de trabalho foi de 34.



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Bernardo Ajzenberg é o ombudsman da Folha. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Ele não pode ser demitido durante o exercício do cargo e tem estabilidade por seis meses após o exercício da função. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva do leitor -recebendo e verificando as reclamações que ele encaminha à Redação- e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
Cartas: al. Barão de Limeira 425, 8º andar, São Paulo, SP CEP 01202-900, a/c Bernardo Ajzenberg/ombudsman, ou pelo fax (011) 224-3895.
Endereço eletrônico: ombudsman@uol.com.br.
Contatos telefônicos: ligue (0800) 15-9000; se deixar recado na secretária eletrônica, informe telefone de contato no horário de atendimento, entre 14h e 18h, de segunda a sexta-feira.


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