São Paulo, domingo, 09 de novembro de 2008

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Para ler

"O Reino e o Poder", de Gay Talese, Tradução de Pedro Maia Soares, Companhia das Letras, 2000 (a partir de R$ 56,05) Magnífica história do jornal "The New York Times" de 1896 a 1992, quando era o mais influente meio de comunicação do mundo

"Os Elementos do Jornalismo", de Bill Kovach e Tom Rosentiel, tradução de Wladir Dupont, Geração Editorial, 2003 (a partir de R$ 39,00) Importantes conclusões de um grupo de 25 jornalistas que se reuniram a partir de 1997 para debater os dilemas do jornalismo impresso para o século 21

Para ver

"O Jornal", de Ron Howard, com Michael Keaton e Glenn Close, 1994 (a partir de R$ 19,90) Boa história sobre jornalista em dúvida entre trabalhar num diário como o "New York Times" ou num jornal sensacionalista

"Tanga Deu no New York Times", de Henfil, como Chico Anysio e Ricardo Blat, 1987 (apenas para locação em VHS, por R$ 19,50 por três dias na 2001 Vídeo ou em videotecas) Curioso filme de Henfil, em que o ditador de uma pequena ilha do Caribe só sabe do que se passa no mundo pelo único exemplar do "Times" que chega a seu país

Onde a Folha foi bem...

Eleição americana
No cômputo geral, apesar de alguns erros, cobertura da eleição nos EUA foi bem feita por uma equipe de jornalistas nos locais de ação e bem editada em cadernos especiais e na editoria Mundo

Bancos vs. governo
Jornal vai bem na cobertura dos bastidores e da cena aberta na queda de braço entre governo e bancos sobre disponibilidade crédito

Idoso na rede
Reportagem de capa do caderno Informática relata bem o uso da internet por pessoas idosas e oferece bom serviço aos usuários

...e onde foi mal

Pedágios
Embora sem erros factuais, reportagem sobre pedágios em São Paulo no dia 2 deixou de registrar argumentos e interpretações do governo sobre o que define um posto de pedágio e como calcular o aumento do custo; leitor sairia ganhando se tivesse tido pleno conhecimento dos dois lados

Assuntos mais comentados da semana

1. Eleição americana
2. Greve da polícia civil
3. Crise econômica


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Carlos Eduardo Lins da Silva é o ombudsman da Folha desde 22 de abril de 2008. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Não pode ser demitido durante o exercício da função e tem estabilidade por seis meses após deixá-la. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva dos leitores, recebendo e verificando suas reclamações, e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
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