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Mensalão
Na minha infância, ouvia sempre de minha mãe: "A justiça tarda, mas não falha". No entanto, no editorial "Tarda e falha" ("Opinião", ontem), leio, decepcionada, que o STF (Supremo Tribunal Federal) tarda em julgar o famigerado mensalão até dar margem à "prescrição de penas". Lamento que essa morosidade do Poder Judiciário sepulte um assunto que carece de esclarecimentos. Nós, brasileiros conscientes, não pactuamos com a decisão do Supremo.
Neizy Martins de Oliveira Cardoso (Jundiaí, SP)

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O STF, ao que parece, faz de forma proposital o jogo do poder. Os mensaleiros estão rindo à toa. Estão em via de ficar impunes. Mesmo com um calhamaço descomunal de documentos em mãos, tudo será em vão, perda de tempo e dinheiro, pois o STF sabe da iminente prescrição por decurso de prazo e, mesmo assim, funciona sem pressa. Em 2005, não aconteceu o impeachment e, até agora, os 38 mensaleiros nada sofreram.
Mais claro impossível: no país da impunidade, só os ladrões de galinha são vilões.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

Privatizações
Sou um tucano sem registro, mas, na época das privatizações, costumava comentar com os meus amigos: "O povo deveria saber o que vão fazer com o dinheiro de empresas públicas vendidas". Faltou transparência nesse quesito e também sobre se o preço das vendas das empresas era justo ou não ("Jornalista acusa tucanos de receber propina", "Poder", ontem).
O que se via na televisão eram pessoas comemorando os resultados dos leilões como se tivessem ganhado na loteria. Acho que foi uma farra geral com o dinheiro público. Tudo deve ser devidamente apurado.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

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É curioso ver a insistência do PT em querer, a todo custo, manchar o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), colocando as privatizações sob suspeita. A Embraer e a Vale do Rio Doce deslancharam depois de serem privatizadas, e a telefonia passou, de fato, a existir no país após deixar de ser controlada pelo Estado. Esses, sim, são fatos. O resto parece que é mero ataque em ano que precede eleição.
Francisco da Costa Oliveira (São Paulo, SP)

Cumbica
Em relação à reportagem "Greve afeta conexão de passageiros em Cumbica" ("Cotidiano", 9/12), sobre a paralisação dos funcionários da empresa que presta serviço à Polícia Federal na área de controle migratório, o Comitê das Empresas Aéreas do aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, esclarece que as informações relatadas não eram confirmadas, mas, sim, apenas previsões diante de quadro de contingência, e que ainda seria feita análise da situação e levantamento de dados, como possíveis perdas de conexões.
Contudo temos observado que apenas três empresas aéreas tiveram passageiros que perderam conexões -o número, embora não informado, está muito longe do previsto e informado.
É de nossa responsabilidade esclarecer a referida informação, pois para toda contingência tanto do aeroporto quanto das empresas aéreas há um plano de ação que visa proteger o serviço e a integridade dos passageiros, dos funcionários e das instalações.
Hugo Lopez, representante do Comitê das Empresas Aéreas do aeroporto internacional de São Paulo (Guarulhos, SP)

Enchentes
Parabéns à preparada cidade de São Paulo. Janeiro ainda nem chegou e qualquer chuva já provoca transtornos. Uma cidade malcuidada, apesar de milionária, e suja, apesar de esclarecida. Uma cidade que só se organiza e funciona bem na passeata gay. Senhor prefeito Gilberto Kassab, a cidade está um lixo e só os moradores enxergam isso.
Mauricio Villela (São Paulo, SP)

Polo Sul
A Folha chega ao polo Sul por meio da ação de dois destemidos e audaciosos "superpinguins" [o repórter Ivan Finotti e o editor de "Fotografia", João Wainer], que enfrentaram gelo, neve e baixíssimas temperaturas. Fizeram uma excelente reportagem, que engrandece o jornalismo brasileiro e aquece a alma do leitor.
Walter Gonçalves de Freitas (São Paulo, SP)

Lei da Palmada
Um Estado omisso como o brasileiro, que não garante ao cidadão o direito básico a um atendimento de saúde com o mínimo de qualidade e eficácia, que não garante ao cidadão uma educação mínima necessária, que não garante o mínimo de segurança para que possamos andar pela rua sem medo, quer agora me ensinar como educar meus filhos?
Um Estado que não consegue combater crimes como pedofilia, prostituição infantil, tráfico de drogas envolvendo menores e agressões físicas a menores, quer fiscalizar quantas palmadinhas eu dou nos meus filhos?
Um Estado que não consegue sequer seguir a Constituição quer se meter no modo como os pais educam seus filhos?
Hugo Ferreira de Souza (Franco da Rocha, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Cosette Alves, presidente do Conselho Administrativo do MIS - Museu da Imagem e do Som (São Paulo, SP), José Sarney, presidente do Senado e senador pelo PMDB-AP (Brasília, DF), Abram Szajman, presidente da Fecomercio SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) (São Paulo, SP), Florisval Meinão, presidente da Associação Paulista de Medicina (São Paulo, SP) e Luiz Felipe Dias Farah (São Paulo, SP).

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