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Painel do Leitor

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Coreia do Norte
Viva o novo Kim! Kim Il-sung foi o "dono" da Coreia do Norte desde a Guerra da Coreia (1950-53) até 1994. Kim Jong-il, seu filho primogênito, agora morto, foi o seu "dono" até sábado último e, para perpetuar a linhagem, o filho deste, Kim Jong-un, jovem ainda, será seu sucessor. É praticamente uma dinastia imperial. Pergunto: onde entra o "povo" coreano nessa história?
Silvio Natal (São Paulo, SP)

Butantan
Registramos a nossa surpresa ao ler a reportagem "Grupo quer comprar Butantan, diz cientista" ("Cotidiano", ontem), que dá grande destaque, mesmo diante da negativa, nossa e das instituições envolvidas, a uma suposta oferta feita pela Sanofi ao governo de São Paulo para aquisição da divisão bioindustrial do Instituto Butantan.
Reiteramos a mensagem transmitida à Folha na última sexta-feira de que a informação da compra não procede. A Sanofi nunca esteve e não está em negociação com o governo para essa finalidade e as alegações do professor Isaias Raw são totalmente infundadas.
A Sanofi sempre se posicionou de forma ética, comprometida com a saúde pública, como na epidemia de meningite em 1974, quando se mobilizou para produzir, em tempo recorde, mais de 90 milhões de doses de vacina para o país. Há alguns anos, iniciou a transferência de tecnologia de fabricação da vacina contra a influenza ao Butantan, o que permitiu à instituição dispor da primeira fábrica de vacina contra a gripe do hemisfério Sul.
Cristina Moscardi, diretora de comunicação corporativa da Sanofi (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA LAURA CAPRIGLIONE - O texto contemplou a versão da Sanofi, que afirmou que a compra do setor de vacinas do Instituto Butantan "não procede".

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Sobre as cartas de Luiza Nagib Eluf e José Rogério Beier (Painel do Leitor, ontem), que comentaram o artigo do professor Isaias Raw ("O Butantan desafia o cartel das vacinas", Tendências/Debates, 18/12), o Instituto Butantan esclarece que, assim como qualquer uma de suas divisões, não está à venda. O Butantan reforça que não recebeu da indústria farmacêutica nenhuma oferta financeira para assumir sua divisão bioindustrial e que não cogita vender qualquer setor do instituto à iniciativa privada.
Thais Mirotti, assessora de imprensa do Instituto Butantan (São Paulo, SP)

Haiti
Todos descobrimos quanta verdade existe no texto do ex-presidente da Costa Rica Oscar Arias Sánchez ("Rearmamento do Haiti prejudica a paz", Tendências/Debates, ontem). Esse homem, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, corretamente apontou que os US$ 95 milhões usados para o rearmamento "deveriam ser investidos em educação e saúde". Ao usar como argumento o processo pelo qual passou o seu país, que aboliu as Forças Armadas, advertiu: será um erro tentar reinstalar o Exército no Haiti.
Bismael B. Moraes (Guarulhos, SP)

Mundial de Clubes
O Barcelona lembrou, no domingo, na final do Mundial de Clubes, os "globetrotters", equipe americana de basquetebol, famosa pela habilidade e pelas brincadeiras dentro das quadras. Simplesmente imbatíveis e malabaristas. O time, numa verdadeira aula de futebol, reviveu, a um só tempo, o futebol brasileiro e o holandês dos áureos tempos. Simplesmente notáveis.
Milton Corrêa da Costa (Rio de Janeiro, RJ)

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Senti-me humilhado com o que ocorreu no Japão no domingo. O futebol brasileiro realmente não mais se sobrepõe ao de outros países. O que o Barcelona fez com o Santos foi mais do que uma vitória, foi um massacre. Não me lembro de ter visto nada parecido com isso nos meus 62 anos de vida. O futebol brasileiro, e não só o Santos, precisa precisa parar de fabricar ilusões.
Nilton Nazar (São Paulo, SP)

Natal na Paulista
Alguém precisa contar ao nosso prefeito que, assim como não se podem admitir passeatas na Paulista, também não se podem mais admitir eventos natalinos que fiquem montados por mais de um mês. Na região, temos pelo menos sete hospitais e, se houver uma emergência à noite, não será possível atravessar a avenida ou chegar a esses hospitais tamanha a bagunça que esses eventos causam. O trânsito para.
Maria Hebe Pereira de Queiroz (São Paulo, SP)

UFC
Muito bem abordada pela Folha a questão do triste espetáculo que atualmente é tratado como esporte, as lutas do UFC ("Gladiadores", "Opinião", ontem). A reflexão que devemos fazer é a seguinte: por que atos que ferem a dignidade humana, como "esportes" sangrentos, são cada vez mais praticados e procurados?
Júlio dos Santos Oliveira (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Saulo Ramos, advogado (São Paulo, SP), Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados (São Paulo, SP), Gustavo Filgueiras, sócio-diretor do hotel Emiliano (São Paulo, SP), Alexandre Pimentel e Artur J. Dian, sócios-presidentes do Grupo Marfinite (São Paulo, SP) e Edmir Chedid, deputado estadual pelo DEM (São Paulo, SP).

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