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Carnaval
Interessantes os artigos de Pasquale Cipro Neto ("Carnaval? Tô fora, literalmente", "Cotidiano", ontem) e do senador Aécio Neves ("Carnaval", "Opinião", ontem).
O meu ponto de vista é o de que o brasileiro poderia usar o Carnaval para fazer um grande protesto contra as mazelas que suporta o ano todo (violência, desemprego, corrupção, sistema de saúde precário, favelas, impostos, juros bancários extorsivos etc.).
Proponho o seguinte: em 2013, não haverá Carnaval no Brasil. A exemplo dos protestos pacíficos de Gandhi, vamos sair às ruas vestindo branco e mostrando ao mundo que temos vergonha na cara.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

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Preciso e perfeito o comentário de Janio de Freitas no artigo "Carnavais" ("Poder", 19/2), sobre o Carnaval do Rio (mas o mesmo podemos estender ao de São Paulo). Até quando precisaremos nos esconder atrás da falsa cultura de uma comunidade oprimida e chamar isso de "Carnaval"? Melhor mesmo será rebatizá-la e deixar que nosso cansado Rei Momo volte a sorrir nestes tempos de festa.
Luiz Mario Vicente (São Paulo, SP)

PT
Em seu editorial "Concessões petistas" ("Opinião", ontem), esta Folha ofereceu aos seus leitores uma bela análise.
Na seção Tendências/Debates ("Opinião", ontem), na página ao lado, o líder do PT na Câmara, o nobre deputado federal Jilmar Tatto, disse, em seu artigo "O PT, a oposição e os desafios do Brasil", que a oposição fingiu que concessão é o mesmo que privatização, mas ele termina o texto falando em democracia e justiça social -termos amplamente utilizados pelos hoje oposicionistas.
Será que governistas e oposicionistas não são todos iguais ou, pelos menos, semelhantes?
Fausto Feres (São Paulo, SP)

Irã
O Irã tem como meta de sua política externa a destruição do Estado de Israel. Durante as últimas décadas, o país vem desenvolvendo tecnologia para obter uma arma que possa colocar sua retórica em prática.
Israel tem, e já provou em outras oportunidades, forças militares capazes de perpetrar um ataque cirúrgico contra as instalações iranianas. O que se discute é se Israel tem esse direito ou não.
Na minha opinião, a resposta é simples: se soubéssemos que alguém iria nos matar e a toda nossa família e tivéssemos meios para impedir que isso acontecesse, o que faríamos seria um ato de ataque ou de defesa?
Márcio M. Carvalho (Bauru, SP)

Segurança pública
Muito se cogitou sobre segurança pública no país após os recentes movimentos grevistas ocorridos na Bahia e no Rio de Janeiro. As críticas da imprensa e da sociedade recaíram mais sobre os policiais do que necessariamente sobre os governos.
É relevante salientar que a forma escolhida pelos policiais militares durante a greve na Bahia foi errônea e ultrapassou os limites legais e morais. No entanto não se pode olvidar que a causa deles é justa, apenas a forma escolhida para protestar é que
foi equivocada.
As disparidades entre os salários no serviço público brasileiro são lamentáveis. Enquanto a polícia brasileira for mal paga, mal treinada e submetida a carga horária de trabalho extenuante, a (in)segurança pública ficará cada vez pior. É fato que há outras circunstâncias que influenciam na segurança pública, mas uma polícia bem treinada e bem paga é o meio mais rápido e eficaz para alcançarmos o mínimo de qualidade no que tange à segurança pública brasileira.
Gustavo Elias dos Santos (Uberaba, MG)

Disney
Provavelmente, Fernanda Torres (em "O Inferno de Disney", "Ilustrada", 17/2) não se permitiu curtir a Disney com seus filhos, o que é uma pena.
Fui com meus filhos, adoramos, rimos muito. Eles nunca se esqueceram da viagem. Hoje, já avó, vejo meus netos terem a alegria de conhecer esse mundo encantado da Disney e quererem voltar lá.
A colunista deveria ir menos "armada" e tentar apreciar e curtir com os filhos essa maravilha que o mundo todo ama.
Cleusa Guerreiro Hugueney (Uberlândia, MG)

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É magnífico o texto "O Inferno de Disney", de Fernanda Torres. Obrigada a ela por externar minha opinião sobre a Disney de maneira elegante e criativa.
Maria Regina Neves Pedroso Ramos (Campinas, SP)

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Acho importante mostrar as diferentes opiniões sobre um mesmo assunto, mas, quando li o artigo "O Inferno de Disney", fiquei decepcionada com o texto de Fernanda Torres. Trata-se de um relato triste sobre um lugar alegre, colorido. Já fui várias vezes à Disney e não vejo a hora de voltar para me divertir muito!
Fabiana Tassi (São Paulo, SP)

Folha, 91
A Folha agradece as felicitações por seus 91 anos recebidas da LBV - Legião da Boa Vontade (São Paulo, SP), de José R. A. de Sant'anna, conselheiro da OAB-BA (Salvador, BA), de Francisco A. Telles do Carmo (Fortaleza, CE) e de Pedro Valentim (Bauru, SP).

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