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Anencefalia
A decisão do STF sobre o direito ao aborto do anencéfalo fez que eu me lembrasse de certos governos fascistas que mantinham processos legais de eugenia, decidindo quem podia e quem não podia viver. Quem defenderá hoje essa vida em formação?
Denis Schaefer (São Paulo, SP)

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Dou três razões para a legalização do aborto de fetos anencéfalos: a primeira está no Código Penal e prevê a exclusão da tipificação penal do aborto em caso de risco à vida da gestante, dada a carga emocional que algumas mulheres sofrem ao tomar conhecimento de que terão que carregar em seu ventre um feto que não terá chance de sobreviver; a segunda reside na ausência de potencialidade de vida do feto; a terceira é que o aborto já é praticado no Brasil. Apenas fingimos que não vemos isso.
Dilson Zanini (São Paulo, SP)

Corrupção
As chamadas de capa da Folha do último dia 12, objeto da análise de Eliane Cantanhêde ("Clima de CPI", "Opinião", ontem), deixaram-me a clara certeza de que, embora já tenhamos nos livrado da ditadura política, encontramo-nos na plena e escancarada "ditadura dos ladrões". Desta não creio que nos livraremos.
Orival Grahl (Brasília, DF)

Mídia
Novamente, aparece o PT querendo a censura da imprensa ("PT associa 'setor da mídia' a criminosos e defende regulação", "Poder", ontem). O PT só existe porque há imprensa livre. O que incomoda os "companheiros" é que essa mesma imprensa livre está mostrando a verdadeira cara da imoralidade política e ética em que frequentemente há participação de petistas.
Rinaldo Compagnoni (Sorocaba, SP)

Drogas
É bom ler um artigo que traz visões do senso comum. No texto "Vai fugir da guerra, Dilma?" (Tendências/Debates, ontem), Denis Russo Burgierman, ao tratar do problema dos narcóticos na América Latina, enfatiza não o lado da saúde pública, mas o da organização social e, com isso, desmistifica a opressão a essas substâncias. Deve ser difícil um governo, no caso o do Brasil, pronunciar-se sobre a descriminalização das drogas se ele próprio não tem condições de acabar com o submundo do tráfico.
Marcele Mardegan Pegorer (Ribeirão Preto, SP)

Motos
Sou motociclista há mais de 26 anos e fico aborrecido com colunistas como Rogério Gentile, quando opinam sobre temas desconhecidos e alheios à sua realidade de classe média. O pior é que, em seu texto "Corredores da morte" ("Opinião", 12/4), ele nem se lembrou dos motociclistas terceirizados da Folha que entregam o jornal diariamente para ganhar o próprio sustento.
O jornal poderia dar voz ao outro lado, que não tem acesso à grande mídia, em vez de só dar espaço aos que pensam diferentemente dos motociclistas. Estes desconhecem a realidade do trânsito sobre duas rodas, mas exigem leis que atendam às suas conveniências como motoristas de automóveis e só propõem saídas imediatistas, que aos leigos parecem solução.
Milton Kawatak (São Paulo, SP)

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Muito bom o artigo "Corredores da morte", de Rogério Gentile. Há de chegar o dia, em São Paulo, em que as poluidoras, barulhentas e perigosas motocicletas serão substituídas, no serviço de entrega não urgente, por bicicletas elétricas.
José Luiz T. de Carvalho (São Paulo, SP)

Lula
Diferentemente do que dá a entender o título da reportagem "Aliados de Kassab agem contra museu de Lula em SP" ("Poder", ontem), a proposta do Instituto Lula é a criação do Memorial da Democracia, que será um espaço aberto e suprapartidário sobre os movimentos políticos e sociais que lutaram pela cidadania na história do Brasil.
José Chrispiniano, assessor de imprensa do
Instituto Lula (São Paulo, SP)

São Paulo
Marta Suplicy, Carlos Zarattini e Ciro Biderman atacaram Paulo Maluf em artigos publicados na Folha. O primeiro no dia 7/4 ("Opinião") e os outros dois em 10/4 (Tendências/Debates). Para todos, São Paulo só começou a ser governada depois que o PT administrou a cidade. Esqueceram-se de tudo o que foi feito na gestão de Paulo Maluf (1993-1996).
Marta ignorou o projeto Cingapura, o Leve Leite, o túnel Ayrton Senna, a avenida Águas Espraiadas (hoje Jornalista Roberto Marinho), a avenida Jacu-Pêssego, e tantas outras, além de seis túneis.
Os outros dois elegeram o transporte como tema e não disseram que Maluf fechou a perdulária CMTC (dava prejuízo de US$ 1 milhão por dia), construiu os terminais de ônibus Parque D. Pedro 2º, João Dias, Praça da Bandeira, Vila Nova Cachoeirinha, Penha, Cidade Tiradentes, além de iniciar as obras dos terminais Princesa Isabel e Capelinha.
Não por acaso, Maluf aparece como o melhor prefeito que São Paulo já teve, 34 pontos adiante de Marta, segundo pesquisa Datafolha de dezembro de 2011.
Adilson Laranjeira, assessor de imprensa de Paulo Maluf (São Paulo, SP)

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