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Juros
O assunto do momento é o anúncio da queda dos juros cobrados pelos bancos. Já que estamos vivendo essa reviravolta, vai aqui uma sugestão para o governo: por que não aproveitar essa euforia e começar a reduzir os gastos públicos com senadores, deputados, ministros, cartões corporativos etc.?
Angela Almeida Segundo (Vitória, ES)

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Dilma insiste em bater na tecla dos altos juros bancários, mas evita falar em altos impostos. Para o cidadão, pagar juros é opcional, mas, para o contribuinte, pagar impostos é obrigação.
Mário A. Dente (São Paulo, SP)

Indústria
No texto "Arranque e freio" ("Opinião", 30/4), Vinicius Mota mencionou que houve aumento de renda, de consumo e das vendas no varejo e que, mesmo assim, a indústria patina. Ele acha difícil decifrar o que acontece na economia. O povo está "empurrando com a barriga" as dívidas, usando como nunca o cartão de crédito. Não devemos nos esquecer de que somos um país pobre e que não houve nenhuma grande mudança estrutural que justifique tal consumo.
Braz Ferraz Carlomanho (Piracicaba, SP)

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O atual florescimento da economia brasileira é um fato louvável. O crescimento que se vê é primordialmente devido ao aumento do poder aquisitivo da população e à expansão da compra de bens de consumo, o que é bom, mas muito volúvel porque o simples consumismo quantitativo não melhora significativamente a vida de um povo.
Matheus A. Carneiro (Timbó, SC), via Folha.com

Retratos da política
A propósito do texto "Cabral quis ser chique, foi brega", de Elio Gaspari ("Poder", ontem), o governador do Rio e seus colegas são os nossos "enfants gatées" (crianças mimadas).
Na falta de um lenço colorido à la Cazuza, eles foram de guardanapo mesmo. E, pelas posições mostradas em algumas fotos, presume-se que devam estar ensaiando a dança do apache. Eles são ridículos, e nós, os que pagamos a farra, idiotas.
Maria Dulce de Souza Almeida Prado (Caraguatatuba, SP)

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O governo do Rio certamente vai declarar quem pagou e que frutos deu a "operação França" comandada pelo governador Sérgio Cabral e pelo empreiteiro Fernando Cavendish, dono da Delta. Já as explicações pessoais de Cabral não serão necessárias: a foto em que ele aparece agachado diz mais do que mil palavras.
Carlos Moraes (São Paulo, SP)

Caso Cachoeira
A Justiça pode ser entendida como o equilíbrio entre a moral e o Direito. Já a verdade pode ser analisada sob os aspectos material, formal, analítico e sintético. Há quem defenda que todas as verdades são relativas. Nesse sentido, a sociedade terá a oportunidade de assistir, nos próximos meses, ao caminho que nossas autoridades trilharão no caso Cachoeira. Será que prevalecerá a justiça desejada pela sociedade ou prevalecerão as verdades relativas das firulas processuais?
Gabriel Fernandes (Recife, PE)

Cultura
No texto "Cinema ou escolas?" (Tendências/Debates, ontem), o prefeito de Paulínia, José Pavan Júnior, procura justificar a suspensão do festival de cinema da cidade, alegando que os recursos serão destinados à a construção de escolas.
Pavan precisa entender que cinema também é educação.
Roberto Studart (São Paulo, SP)

"Comida"
Qual não foi a minha surpresa quando li a crítica de Alexandra Forbes ("Antipatia parisiense, viva e forte", "Comida", ontem). Concordo que, de forma generalizada, há certa antipatia no atendimento em minha terra e na minha cidade natal, tratamento esse que não é dado exclusivamente ao turista. Franceses e parisienses sofrem com isso também. Sou o primeiro a reclamar desse absurdo. Por outro lado, o que me deixou intrigado foi o modo como a colunista se queixou do quanto é desagradável se deparar com atitudes antipáticas quando ela mesma mostra ser uma representante desse costume insuportável.
Olivier Anquier, chef (São Paulo, SP)

Cotas
Não seria mais justo que o poder público autorizasse a expansão de 20% das vagas existentes com a finalidade de promover e restaurar a dignidade das minorias excluídas?
Antônio Ernani Pedroso Calhao (São Paulo, SP), via Folha.com

Música
É o cúmulo que uma homenagem a uma das maiores bandas de rock do Brasil seja vetada por causa dos direitos autorais sobre o nome da banda Legião Urbana ("Fora de catálogo", Mônica Bergamo, 1º/5). Isso demonstra como se pretende lucrar com os patrimônios culturais do país.
Gabriel H. Possignolo Gomes (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

Seleção
Queremos o Pep Guardiola como técnico da seleção brasileira. Não que o Mano não seja bom, mas a seleção está precisando de um choque de gestão.
Julio Guerra (Chapecó, SC), via Folha.com

Ônibus
Nossos governantes insistem em instalar e aumentar corredores de ônibus em São Paulo, mas o que vemos são filas de ônibus, tornando esse sistema de transporte mais lento que os modais sobre trilhos. Qual dos candidatos a prefeito de São Paulo terá coragem de enfrentar a hegemonia do transporte de superfície criada pelo lobby das empresas de ônibus? O problema do transporte público em São Paulo é gerado pela "timidez" dos governantes.
José Jorge Zacharias (São Paulo, SP)

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