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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Caso Cachoeira

"A generalização cheira a devassa." Essa foi a queixa do deputado petista Paulo Teixeira. Mas devassa generalizada é o mínimo que esperamos da CPI. Ou acabem já com ela e encarreguem a PF e a imprensa de fazer o que a comissão não quer fazer.

Manuel do Espírito Santo Amaro (São Paulo, SP)

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Em poucas palavras, Cândido Vaccarezza disse tudo: "Você é nosso e nós somos teu". O aspecto mafioso da mensagem para Sérgio Cabral nos deixa perplexos e sem esperanças de que teremos a apuração dos malfeitos.

Eliana Franca Leme (São Paulo, SP)

Legalização dos jogos

Merece efusivos aplausos o artigo "O puritanismo de 1946 criou quadrilhas", do historiador Ney Carvalho (Tendências/Debates, ontem). A proibição do jogo não se funda em qualquer dano causado a terceiros ou à coletividade, mas apenas em supostas patologias no próprio indivíduo. Ora, o Estado não pode tutelar pessoas maiores e capazes a pretexto disso.

Alberto Zacharias Toron, advogado (São Paulo, SP)

Transparência

Agora que a presidente Dilma decidiu publicar os salários dos funcionários do Executivo, apoiada na Lei de Acesso à Informação, será que os gastos sigilosos nos cartões corporativos também ficarão disponíveis aos contribuintes?

Silvano Corrêa (São Paulo, SP)

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Realmente, os salários pagos aos servidores públicos têm de ser divulgados, afinal somos nós, que contribuímos com altíssimos impostos, quem pagamos por eles.

Alaor dos Santos (São Paulo, SP)

Facebook

Sensacional o texto "Antissocial" ("Opinião", 18/5), de Ruy Castro. Depois de muito tempo me sentindo "discriminado" por não ter Facebook, acabei me rendendo. Consequências imediatas: durante 30 anos, um amigo sempre me ligou no meu aniversário, mas, no último ano, deu-me os parabéns apenas pelo Facebook. Outros se mostram muito diferente do que são pessoalmente. Como elas são de fato?

Luiz Rocha (Guarulhos, SP)

Cinema

"Rogério Sganzerla teve carreira sabotada por Glauber Rocha". Esse é o título do texto do crítico de cinema da "Ilustrada", o cultuado Inácio Araujo. É por isso que não levo mais os críticos a sério. Basta você ler o título para perceber que a crítica aqui virou fofoquinha de bastidor. Acho isso ridículo, principalmente porque o que me interessa é a obra dos dois, e não as fofoquinhas de críticos.

Grima Grimaldi (São Paulo, SP)

Montadoras

Agora que o governo criou coragem para enfrentar o cartel dos bancos privados no país, por que não se anima também a enfrentar o cartel das montadoras, que, assim como os bancos, praticam preços abusivos e têm lucros exorbitantes?

Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

Medicamentos

Leio que a presidente Dilma vetou projeto que permitia a venda de medicamentos em supermercados e em lojas de conveniência. Vejo ainda que, nos EUA, nesses estabelecimentos, é comum a comercialização de remédios que não precisam de receita. Com o veto, notamos que, com esse governo do PT, o Brasil está sempre caminhando para trás.

Carlos E. Barros Rodrigues (São Paulo, SP)

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Parabenizo a presidente Dilma por vetar a venda de medicamentos em supermercados e em lojas de conveniência. A liberação poderia estimular a automedicação e o uso excessivo de remédios.

Adib Millen (Tatuí, SP)

Comissão da Verdade

Se a Comissão da Verdade não apurar os dois lados da história, estará vilipendiando um milenar princípio jurídico consagrado em nossa Carta Magna: o do contraditório.

Gil Cordeiro Dias Ferreira (Rio de Janeiro, RJ)

Sono

Importante e esclarecedor o artigo "Sono, obesidade e diabetes" ("Ilustrada", ontem), de Drauzio Varella. Acredito, porém, que muitos gostariam de se dar ao luxo de dormir oito horas por noite. Mas, em cidades como São Paulo, com tantos compromissos em um dia, precisamos passar mais tempo acordados do que gostaríamos.

Rachel de Senne Camargo (São Paulo, SP)

Bichos

É realmente difícil de entender como propostas estapafúrdias chamam a atenção e ganham destaque na imprensa. Levar cachorros para uma sessão de cinema só pode ser ideia de quem não tem a mínima noção de que tentar humanizar os animais pode provocar graves problemas comportamentais neles ("Cachorros ganham sessão de cinema no centro da capital", "Cotidiano", ontem).

Veronica Santiago Salles (Presidente Prudente, SP)

Comportamento

Comovo-me com a denúncia do vereador de São Paulo Carlos Apolinario (Painel do Leitor, 17/5), que afirmou que o promotor Marcos Lúcio Barreto tem preconceito religioso -o que foi negado por Barreto no Painel do Leitor, de 19/5. Afinal, como bem definiu Rosa Luxemburgo: "Liberdade é, sempre e fundamentalmente, a liberdade de quem discorda de nós". A epígrafe, aliás, poderia servir de inspiração para Apolinario, que, constantantemente, em suas manifestações ou em seus discursos, derrama preconceito contra os homossexuais.

Nonato Viegas (Duque de Caxias, RJ)

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