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Lula, Maluf e Haddad
Como eleitores, chegamos ao fundo do poço. Estamos tão desacreditados em nossa capacidade de indignação que alianças inimagináveis, como a que vemos em SP, são feitas sem pudor.
Marco Antonio L. Barsotti (Santos, SP)

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Em relação à carta do leitor Guto Sciotti (Painel do Leitor, ontem), devemos concordar que, realmente, o mundo precisa de paz. Mas, no caso da união de Lula e Maluf, vai além da paz. É um caso de amor ao poder.
Luis Fernando P. dos Santos (São Paulo, SP)

Eleições
Sobre a reportagem "Após nova recusa, PT sonda PTB para a vice de Haddad" ("Poder", ontem), esclareço que, embora honrado por ser cogitado como eventual candidato a vice-prefeito de São Paulo na chapa liderada por Fernando Haddad, não recebi qualquer convite com esse propósito. Só fui consultado pelo presidente do Diretório Municipal do PSB em São Paulo, o vereador Eliseu Gabriel, sobre a possibilidade de o partido vir a apresentar meu nome como alternativa para a posição, hipótese que afastei em razão de meu atual engajamento em diversos projetos acadêmicos no âmbito da Universidade de São Paulo.
Pedro Dallari, professor de direito na USP filiado ao PSB (São Paulo, SP)

Alvarás
O texto "Máfia do alvará", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem), foi injusto em relação à postura do prefeito Gilberto Kassab diante das denúncias de irregularidades na aprovação de alvarás de empreendimentos comerciais e de serviços na cidade.
O jornalista erra no afã de achar razões para críticas e por tentar relativizar as firmes providências tomadas pelo prefeito. Como bom jornalista, que lida com fatos, Gentile tem que reconhecer que a investigação na
Corregedoria do Município está em curso devido à determinação do prefeito tão logo soube das acusações que, como a própria Folha já publicou, chegaram ao seu gabinete por meio de cartas anônimas. O funcionário acusado não trabalha mais no setor, onde está sendo feito um minucioso levantamento dos processos sob suspeição. A prefeitura também tem colaborado da melhor forma com as investigações do Ministério Público.
Um administrador responsável não titubeia diante de fatos que merecem apuração criteriosa. E não pode dar a si a liberdade que aqueles que querem fazer a crítica injustificada, agindo como pitonisa do passado, julgam ter.
Vito Delfino, coordenador-geral de imprensa da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

Libertadores
No texto "Coração na boca" ("Esporte", ontem), Juca Kfouri disse algo de que discordo: "O que decidiu a vaga brasileira na final da Libertadores foram muito mais a alma e o coração". Esse é um chavão associado ao Corinthians, quase sempre correto, mas não dessa vez. Trabalho coletivo organizado e bem executado fez a diferença contra o Santos. Isso é importante num país em que tudo parece depender de arroubos de genialidade individual ou de dedicação cega a um objetivo.
Antônio Ricardo da Cunha (São Paulo, SP)

Rio+20
Para funcionar, a Rio+20 deveria reunir, de um lado, governos e organizações ambientalistas, e, de outro, grandes corporações industriais. Não é crível qualquer defesa internacional da natureza sem participação e comprometimento das grandes empresas. Assim como o encontro do G20 pouco conseguiu para resolver a crise financeira, a Rio+20 só pressagia novas calamidades ecológicas.
Zulcy Borges (Itajubá, MG)

Agnelo
O texto da reportagem "Empresa ligada a casal que vendeu imóvel para Agnelo é alvo da CGU" ("Poder", ontem) procura criar uma relação de causa e efeito entre o negócio imobiliário feito pelo governador Agnelo Queiroz em 2006 e uma licitação da Anvisa de 2008. Nada direi quanto ao intento, pois ao jornal cabe definir isso, mas gostaria de protestar veementemente quanto à sonegação da informação passada por mim à reportagem de que todas as licitações da Anvisa são de responsabilidade da Presidência, cargo que Agnelo Queiroz jamais ocupou. A reportagem não precisava usar minha informação, mas poderia checá-la com um simples telefonema à Anvisa. Obviamente que, uma vez confirmada essa verdade, todo o enfoque da reportagem cairia por terra.
O texto também afirma que Agnelo autorizou de próprio punho uma irregularidade sobre a qual a área de eventos havia se oposto. Eu repassei à reportagem a documentação mostrando que não havia oposição alguma da área de eventos sobre os serviços agora questionados.
Ugo Braga, porta-voz do governo do Distrito Federal (Brasília, DF)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS BRENO COSTA E FILIPE COUTINHO - O texto não afirma que Agnelo Queiroz foi o responsável pela contratação da empresa. Afirma que ele deu aval direto ao orçamento de um dos eventos realizados sob o contrato. A negativa em relação ao conhecimento de Agnelo sobre a oposição interna aos custos da contratação está registrada no texto.

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