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Libertadores
Como corintiano, estou contente com o empate do Corinthians com o Boca Juniors. Mas, por outro lado, estou também preocupado. No Brasil, o clima do "já ganhou" vai novamente tomar conta de toda a nação corintiana. Mas, quando Romarinho pegar a bola pela terceira vez e não fizer o gol que todos esperam, os ânimos da grande maioria dos torcedores instáveis emocionalmente começarão a se arrefecer e isso poderá acabar influindo no desempenho dos jogadores dentro de campo. Quero ser otimista e achar que tudo isso é fruto da minha imaginação.
Luiz Antônio da Silva (Ribeirão Preto, SP)

CPI do Cachoeira
Tenho acompanhado todas as sessões da CPI do Cachoeira -não por obrigação, mas por cidadania. Alguns deputados e senadores desconhecem o esquema básico da comunicação: emissor é aquele que fala; receptor é aquele que ouve; mensagem é o que se fala; canal é por onde a mensagem passa -e quanto mais limpo e sem ruído, melhor. Não é isso o que está acontecendo nessas sessões.
Agnelo Campos (Pirangi, SP)

Paraguai
Cumprimento a Folha pelo editorial "Paraguai soberano" ("Opinião", 26/6). Por solicitação minha, o artigo foi transcrito nos anais da Comissão de Relações Exteriores do Senado.
Francisco Dornelles, senador pelo PP-RJ (Brasília, DF)

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A todos os que não têm opinião sobre a deposição de Fernando Lugo ou que concordam com o modo como o fato se deu, é indispensável a leitura do texto "O crime perfeito contra Lugo", de Clóvis Rossi ("Mundo", ontem). É lúcido, claro e indiscutível.
Amauri Alvares (Marília, SP)

Aperto de mãos
Nesta semana, a rainha Elizabeth 2ª foi à Irlanda do Norte e apertou a mão de um ex-comandante do IRA ("Mundo", ontem). Na semana passada, o ex-presidente Lula foi até a residência de Paulo Maluf para apertar a sua mão, selando um acordo de apoio a Fernando Haddad. Guardadas as devidas proporções, quem ganhou ou perdeu? Nesse teatro de conveniências e interesses, quantos encontros ocorreram ou ocorrerão, registrados ou não, movimentando as engrenagens da história?
Roberto Gonçalves Siqueira (São Paulo, SP)

Primavera Árabe
Alguém realmente acreditou que a Primavera Árabe fosse trazer democracia aos países muçulmanos? Que eles trocariam os ditadores de décadas por libertadores de ideias e vontades? Que o indivíduo seria respeitado como diferente e dono de si próprio? Infelizmente, a blindagem extremista, que quase sempre tangencia a religião islâmica, não permite que a Primavera Árabe desabroche sementes de liberdade.
Eric Grieger Banholzer (São Paulo, SP)

Largo de São Francisco
Interessante a diferença de pontos de vista entre os autores dos textos "Os donos do largo de São Francisco" (Tendências/Debates, 26/6) e "Ao próximo, o largo" (Tendências/Debates, ontem). No primeiro, jovens ávidos pela ação, com sugestões de mudanças na atuação dos cidadãos e do Estado. No segundo, a análise de um erudito convicto em busca do argumento ideal, das palavras que melhor expliquem o mundo. Como morador do centro de São Paulo e ex-aluno do largo, entendo que palavras não resolverão os problemas. A ação, sim.
Pedro Guilherme G. de Souza (São Paulo, SP)

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Gostaria de parabenizar o promotor de Justiça Mauricio Antonio Ribeiro Lopes pelo excelente artigo "Ao próximo, o largo", que respondeu ao texto "Os donos do largo de São Francisco" -o qual é, no mínimo, infeliz, ao tratar dos mendigos nas proximidades da Faculdade de Direito da USP. O pluralismo político sempre marcou as arcadas, mas posições higienistas e contrárias aos princípios básicos dos direitos humanos, como a dos doutores que assinam o texto "Os donos do largo de São Francisco", envergonham estudantes e antigos alunos da instituição, como eu, graduado no mesmo ano dos articulistas. Fica evidente que o doutoramento deles não serviu para ampliar suas visões da realidade social, restritas aos seus umbigos.
Cristiano Rogério A. Fontes (São Paulo, SP)

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Fiquei surpresa com o artigo "Ao próximo, o largo". É bastante poético, cheio de trocadilhos e citações interessantes de escritores importantes. Mas pareceu-me que não transferiu nada de importante a ninguém nem fez uma análise isenta do artigo "Os donos do Largo de São Francisco". Será que o espaço público não é mais de todos, mas de poucos?
Ana Celia Freitas Sobreira (São Paulo, SP)

Educação
A destinação de 10% do PIB à educação é, sem dúvida, uma atitude louvável do governo. Todavia já sabemos, pela experiência com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que não é a disponibilidade de verbas o maior empecilho para a implementação de projetos federais, mas, sim, a falta de capacidade gerencial. Ao lançar projetos a esmo, o governo peca por não avaliar se ele mesmo tem condições de implementá-los.
Cloves Soares de Oliveira (Valinhos, SP)

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