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Bebidas
Sou idoso (60 anos) e fiquei surpreso quando o caixa do supermercado solicitou meu documento de identidade para comprar cerveja. Questionei se havia dúvida quanto aos meus cabelos brancos, mas fui informado que o sistema exige o número da identidade para processar a venda de bebidas alcoólicas. Achei perfeito um sistema que exige a comprovação da maioridade.
Se este procedimento reduzir a quantidade de menores de idade que compram bebidas alcoólicas para consumo próprio, ótimo. Acredito que neste caso os fins justificam os meios e não dói para nenhum idoso apresentar seu documento pelo sucesso de causa tão séria. Vamos colaborar!
Paulo Roberto Fiorotto Rodrigues (Guarujá, SP)

Educação
Mais uma análise errônea dos educadores de gabinete: ao descobrirem que a educação pública está estagnada, tiveram a brilhante ideia de reformular o ensino médio. De forma simplista, acham que o problema é a fragmentação curricular. Mais uma falácia dos membros do MEC e do sr. ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Será uma medida sem efeito prático, pois as verdadeiras causas da baixa qualidade do ensino não serão de fato resolvidas. Que tal dar o primeiro passo: sair dos gabinetes e visitar as escolas, constatar a realidade e quem sabe deixar de lado soluções simplistas para a educação.
Antônio Carlos Francisco de Oliveira (São Paulo, SP)

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A proposta de mudança curricular no ensino médio é louvável. Mas será outra medida inútil se, ao lado dela, não instituírem disciplinas que zelem pelos valores morais -e isso desde os primeiros passos da alfabetização. Só assim uma criança pode crescer psicologicamente sadia, sem preconceitos, e em consequência saber ouvir e aprender de fato com seus professores e colegas.
Ricardo Bellissimo (São Paulo, SP)

Concessões
Parabéns à presidenta Dilma Rousseff por finalmente copiar o modelo que há anos deu certo no Estado de São Paulo, e o governo federal insistia em não adotar.
Moises Moricochi Morato (Guarulhos, SP)

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As chamadas privatizações do governo Dilma nada mais são do que a dura e urgente necessidade de eliminarmos os gargalos que engessam o nosso desenvolvimento econômico. Só governo ou iniciativa privada não têm condições de sozinhos desatar esse nó que tanto nos prejudica. Bem-vinda portanto a atual parceria, que tem tudo para dar certo e nos levar ao patamar de nação desenvolvida, que tanto sonhamos.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Olimpíada no Rio
Seguindo a máxima de Charles De Gaulle "o brasileiro não é de confiança". Eis uma clara confirmação. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), Arthur Nuzman, são uns irresponsáveis, não merecem confiança. Mal assinaram o protocolo exigido pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), acintosamente o desrespeitaram.
O Brasil como guardião da bandeira olímpica não poderia expô-la nem manuseá-la da forma como faz -como foi amplamente divulgado pela imprensa. Infelizmente os maus exemplos vêm de cima, daí o povo não ter uma referência confiável.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

Eleições
O declarado apoio de José Serra à candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência é um exemplo material do abraço dos afogados ("Poder", 18/8). Serra vê sua candidatura à prefeitura minguar e não tem mais fôlego político para os saltos de trampolim que tem feito em sua carreira.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

Marighella
A réplica da diretora Isa Grinspum Ferraz ("Ilustrada", 17/8) mostra o de sempre: como a crítica de cinema da Folha erra na pontaria. Um filme que teve de se valer do mínimos registros existentes de imagens da vida de Marighella conseguiu resolver particularmente bem esta dificuldade. E foi justamente aqui que o filme foi bombardeado. Nós, leitores da Folha, merecíamos críticos mais competentes.
José Paulo Ferrer (São Paulo, SP)

Reeleição
Depois de todos esses anos vendo o presidente Lula reclamar da herança maldita deixada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, concordo com ele. É verdade, o governo FHC deixou mesmo uma herança maldita para o país: a reeleição.
Não houvesse reeleição, hoje Lula seria lembrado apenas como o "presidente do mensalão", passível de processo, não teria sido reeleito e não teria conseguido eleger sua sucessora. O "cara" é ingrato demais com FHC!
Laércio Zannini (São Paulo, SP)

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