Índice geral Opinião
Opinião
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Mensalão
O Brasil todo está torcendo para que Marcos Valério solte a língua. Isso lhe fará bem e acalmará seus "instintos primitivos", assim como ele estará prestando um inestimável serviço à Justiça deste país. Receberá, com certeza, o tratamento dispensado às "delações premiadas", contando tudo o que sabe sobre esse famigerado mensalão. Depois, poderá dormir tranquilo em casa ou... sabe-se lá onde.
Gilberto Amado Pereira Alves (Brasília, DF)

-

O leitor Paulo Conforto
(Painel do Leitor, ontem) abordou a luta de José Dirceu contra os militares e o seu papel determinante para que o PT esteja há 12 anos no poder, lembrando que "a Deus o que é de Deus e a César o que é de César". Esqueceu-se, porém, de dar ao César petista os devidos créditos pelo mensalão.
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

-

Com tantas notas frias e fraudes cometidas no mensalão, pergunto o seguinte: onde estavam os bem remunerados fiscais da Receita Federal e do Banco Central enquanto tudo isso acontecia? E se Roberto Jefferson não tivesse detonado o esquema, a fiscalização teria identificado e investigado tantos crimes?
Celso Francisco Alvares Leite (Limeira, SP)

Eleições
A desastrada declaração do candidato à Presidência dos EUA Mitt Romney foi um tiro no pé em relação às suas pretensões. Ele disse que 47% dos eleitores pró-Obama são dependentes do governo. Para os menos avisados, esse texto poderia muito bem ter sido dito por algum político brasileiro, já que essa situação é incrivelmente parecida com a nossa própria realidade. Ou não?
José Marques (São Paulo, SP)

-

Se, nos EUA, Mitt Romney está jogando uma pá de cal na sua candidatura por falar demais, em São Paulo, Celso Russomanno está fazendo a mesma coisa "por falar de menos". Por duas vezes, o candidato a prefeito negou-se a responder perguntas de jornalistas. Caro Russomanno, sendo você uma pessoa pública, é lógico que quero saber alguns "pormenores" da sua vida antes de depositar meu voto na urna.
Heitor Luiz Camargo Ramos (São Paulo, SP)

Protestos contra os EUA
O filme que satiriza a imagem do profeta Maomé é de uma enorme irresponsabilidade. Não se trata aqui de direito de expressão ou de liberdade, mas, sim, de respeito a um líder espiritual.
Luiz Claudio Zabatiero (São Paulo, SP)

Violência
O texto "Violência policial: o silêncio que é um amém", de Alberto Zacharias Toron (Tendências/Debates, ontem), somado ao artigo "O veredicto de Geraldo Alckmin", de Maria Rita Kehl ("Ilustríssima", 16/9), mais do que denunciar a grave violência da polícia no Brasil, clama por segurança. Como ter segurança quando se desconfia seriamente da polícia?
Clovis Deitos (Campinas, SP)

-

Como cidadão comum, nas vezes em que fui parado em blitze, fui tratado com respeito. Quando meu carro sofreu uma rápida revista, os policiais pediram licença -que concedi. Se, em vez de parar, eu tivesse pisado fundo no acelerador, talvez estivesse engrossando a estatística da "violência policial". O policial em serviço só pode julgar o cidadão pelo seu comportamento. Por isso, concordo com a polêmica frase do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin -"Quem não reagiu está vivo".
Marco Cesare Perrotti (Santos, SP)

Copa
Sobre o texto "Governo contrata empresa de ex-coordenador da Copa" ("Esporte", ontem), faz-se necessário trazer ao leitor pelo menos duas informações imprescindíveis -enviadas à reportagem e parcialmente omitidas no texto- para a compreensão do assunto: 1) Não houve licitação porque as demais empresas desistiram do processo e a KPMG foi a única a comprovar capacidade técnica; 2) Portanto a inexigibilidade de licitação, que está prevista no art. 25 da Lei de Licitações (8.666/93), foi aplicada.
Iara Vidal, editora da Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Justiça (Brasília, DF)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS CATIA SEABRA, FILIPE COUTINHO E BRENO COSTA - O texto registrou a justificativa para o contrato sem licitação.

Mercado
A Vitopel do Brasil vem a público esclarecer que o artigo "Beneficiando monopólios, não consumidores", de José Ricardo Roriz Coelho (Tendências/Debates, 16/9), não reflete o pensamento da Vitopel sobre o mercado brasileiro. Tampouco tem a participação da empresa nas ideias expostas no referido artigo, sendo de inteira responsabilidade do autor toda e qualquer opinião expressa. A Vitopel informa também que José Ricardo Roriz Coelho não é membro do conselho administrativo da companhia.
Roberta P. Lima, assessora de comunicação da Vitopel (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - A Folha publicou, ontem, correção na seção Erramos.

-

LEIA MAIS CARTAS NA INTERNET - www.folha.com.br/paineldoleitor
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE: saa@grupofolha.com.br 0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11/3224-3090
OMBUDSMAN: ombudsman@uol.com.br 0800-015-9000

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.