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Hebe Camargo
Foi-se a última delicadeza da televisão brasileira: Hebe Camargo. Sorriso lindo de viver!
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

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Generosa, divertida, espontânea, autêntica, engraçada, simples, respeitada, irreverente. Hebe Camargo é dessas pessoas que já vieram ao mundo pronta, e nos deixa aos 83 anos com respeito conquistado. A sua marca registrada é a alegria. Deixou a vida produzindo, vai fazer falta.
Heloisa Helena Costa e Silva (São Luís, MA)

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Hebe, dessa vez, você vai brilhar em um palco mais iluminado e eterno.
Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

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Um dos marcos da TV brasileira se foi. Fica o exemplo de otimismo, perseverança, amor por aquilo que faz, autenticidade e alegria de viver. Fique em paz, Hebe Camargo. Seus fãs e a TV sentirão saudades e agradecerão, eternamente, pela contribuição, companhia e emoção ao longo desses 62 anos de televisão.
Wagner Fernandes Guardia (São Vicente, SP)

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Foi-se uma das mais simpáticas comunicadoras deste país, com seu estilo próprio, seu carisma sem tamanho que, aos 83 anos, ainda era disputada a tapa por várias emissoras. Definitivamente uma gracinha.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Eleições
Alguém pode me dizer se hoje é feriado em Brasília? Se não for, o que faz a presidente Dilma no palanque de Haddad em plena segunda-feira? Ela não tem mais nada o que fazer? Atendendo aos apelos de seu criador, que desconhece limites entre partido e governo, ela confirma que tampouco compreende essa diferença.
Tereza Sayeg (São Paulo, SP)

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Vejam como é importante a eleição para vereador. Em 1927, a Câmara Municipal rejeitou um projeto da Light para criar a primeira linha paulistana de metrô ("Clichês paulistanos", "Opinião", 29/9). Seria mais ou menos o traçado atual da linha 4-amarela, que liga a Luz ao Butantã.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

Lula
Ferreira Gullar sintetiza ("Tapar o sol", "Ilustrada", ontem), focalizando as atitudes mais recentes de Lula, a característica mais notável do ex-presidente: a falta de caráter.
Roberto Doglia Azambuja (Brasília, DF)

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É impressionante como os comunistas e a elite brasileira não aceitam o fato de que um operário chegou a presidente do Brasil e olhou para os pobres. Nenhum presidente antes de Lula cuidou dos que tinham pouco ou nada. Mas eles querem, de novo, tomar conta do país e voltar para trás. Ferreira Gullar mostrou de novo, ontem, todo seu preconceito. O comunismo e o capitalismo não pensam no ser humano, apenas no poder.
João Signorelli (São Paulo, SP)

Democracia
Brilhante como sempre, Carlos Heitor Cony, em "Astros e ostras" ("Opinião", ontem), aponta a necessidade do aprimoramento da democracia representativa. Infelizmente, o voto consciente, que deveria levar à escolha de políticos honestos e competentes, é de uma minoria esclarecida e preocupada com o bem coletivo. A massa desinformada e carente vende seu voto em troca de um benefício qualquer. A ditadura vem sendo substituída pelo voto comprado. Cony invoca a intervenção de algum gênio capaz de inventar nova forma de exercício democrático. É fundamental pensar nisso!
Salvatore D' Onofrio (São José do Rio Preto, SP)

Senado
O Imposto de Renda atrasado dos senadores, pago pelo próprio Senado, mostra com clareza os abusos que o povo vem sofrendo com os desvios dos recursos públicos para atender privilégios inaceitáveis. O 14º e 15º salários já são uma exceção inadmissível, enquanto os brasileiros recebem apenas um 13º. Isso tudo é um dos exemplos das mordomias aprovadas pelos governantes. Como sempre, quem paga a conta é o povo, através de uma carga tributária absurda e desumana.
Cláudio Froes Peña (Porto Alegre, RS)

Código Florestal
Achei totalmente descabido o artigo "Código Florestal e a busca da perfeição" ("Mercado", 29/9), da senadora Kátia Abreu. A gota d'água foi dizer que as "minorias organizadas de ativistas" é que requerem mudanças no Código Florestal. A ONG Avaaz entregou à presidenta Dilma, em maio, cerca de 2 milhões de assinaturas para sancionar ou vetar o texto. Mais absurdo ainda foi a senadora propor o término da discussão, afirmando que "o Brasil merece que essa novela chegue ao fim". Infelizmente, a senadora faltou com sensibilidade e abusou da ignorância. Espero que os outros senadores pensem diferente.
Clarice de Camargo Ibañez (Curitiba, PR)

Comunicação
Sobre a reportagem "Área de comunicação corpora-tiva cresce 300% em dez anos" ("Mercado", 29/9), a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) cumprimenta a Folha pelo fiel retrato do desenvolvimento e dos desafios técnicos e éticos desse importante setor da economia. Área fundamental pela abertura das empresas ao diálogo, pelo compromisso com a sociedade, com a inovação e a democracia.
Paulo Nassar, presidente da Aberje e professor da ECA-USP (São Paulo, SP)

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