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Mensalão
Parabéns à Folha pelo editorial "Para quem precisa" ("Opinião", 25/10). Não vejo razão para mandar para a prisão o publicitário Marcos Valério. Não me parece que ele ofereça risco à sociedade. Uma pena forte, alternativa à prisão, seria de bom tamanho. Não tenho dúvida nenhuma de que a imprensa teve forte impacto na tomada de decisão do ministro Joaquim Barbosa.
Tirone Todeschini, empresário (Curitiba, PR)

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Sou leitor da Folha desde os 13 anos. Ao ler o editorial "Para quem precisa", deparei-me com uma opinião da qual discordo. Ao defender a prisão só para os crimes violentos, excluindo deste tipo de pena os crimes de colarinho-branco, o editorial justificou que a prisão é devida somente aos que "são perigosos demais para continuarem à solta". Mas não é exatamente esse o caso dos crimes de colarinho-branco?
Paulo Barone (Campinas, SP)

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Discordo do editorial "Para quem precisa", que defende penas alternativas severas para os mensaleiros. Por acaso não foi violência à moral dos brasileiros o furto de dinheiro público para a compra do apoio de deputados?
Wander Cortezzi (São José do Rio Preto, SP)

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Tenho muito apreço pelos textos de Eliane Cantanhêde.
Porém, em relação ao artigo "Pesando a mão" ("Opinião", ontem), acho que os crimes de colarinho-branco se enquadram na pior categoria possível. Eu me sinto orgulhosa do STF.
Sandra Kompier Abib (Barcelona, Espanha)

Eleições
Platão já dizia que a ciência de governar os homens é a maior e a mais difícil de se adquirir. A arte da política, antes de ser adquirida, é um dom que nasce em raríssimos iluminados. Para a maioria, restam recursos escusos como o do mensalão.
Victor Germano Pereira (São Paulo, SP)

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Concordo com a leitora Maria Cristina R. Azevedo (Painel do Leitor, ontem), pois, de fato, o mais eficiente cabo eleitoral de Haddad é a imprensa paulista (inclusive a Folha). Basta observar o gráfico de barras na capa do caderno "Eleições 2012" (ontem), em que os diferentes aspectos escolhidos mostram uma manipulação na escolha. Tal fato decepciona leitores deste jornal.
Lenir Novaes Olyntho (São Paulo, SP)

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Discordo radicalmente da leitora Maria Cristina R. Azevedo, que apontou a imprensa paulista como o mais eficiente cabo eleitoral de Haddad. A despeito de não ser petista, tenho claro que o verdadeiro responsável pelo sucesso do PT nas urnas tem sido, desde a primeira eleição de Lula, o PSDB -pela sua incompetência política e administrativa.
Aldo Portolano (São Paulo, SP)

Violência
Na reportagem "Para Secretaria da Segurança de SP, homicídio teve 'pequena alta'" ("Cotidiano", ontem"), o bom jornalismo da Folha escorregou em omissões e equívocos. A reportagem afirmou que, em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) havia considerado haver pequena variação no número de assassinatos no Estado.
Numa edição que dá conta de um aumento expressivo no número de homicídios na capital durante setembro, a reportagem passou a impressão de que a secretaria tentou mascarar dados ou minimizá-los. Nada mais falso, uma vez que o texto da reportagem omitiu que a comparação era de âmbito estadual e se referia à taxa de mortes por 100 mil habitantes, que subiu de 10,37 para 10,56, justificando, portanto, o termo "pequena alta".
Diferentemente do que afirmou a reportagem, todos os números sobre a comparação estavam no material distribuído à imprensa e no site da SSP. Lamenta-se que, para conseguir um título de caráter irônico, o jornal tenha maquiado a realidade com informações incompletas.
Lucas Tavares, coordenador de imprensa e comunicação da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS ROGÉRIO PAGNAN E AFONSO BENITES - A reportagem reproduziu a expressão usada pelo governo ao analisar o aumento da violência no Estado. O texto deixou claro que o governo se referia à taxa de mortes por 100 mil habitantes.

Patrimônio
O título da reportagem "Casarão de isopor" ("Cotidiano", ontem) está factualmente errado e engana o leitor. O material a que se referiu o texto, tecnicamente chamado de poliestireno expandido (EPS), foi usado só na moldura das janelas da biblioteca de São Luiz do Paraitinga. Não há, portanto, como se falar em um edifício feito do material. Tampouco se justifica o destaque dado pela reportagem à escolha do EPS, uma vez que a própria Folha já abordou seu uso corriqueiro na construção civil.
Cristina Ikonomidis, coordenadora de comunicação da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA EDITORA DE "COTIDIANO", DENISE CHIARATO - A reportagem disse que o EPS é usado na construção civil. Cinco especialistas ouvidos pela Folha afirmam, porém, que esse tipo de material não era o mais adequado para o parapeito de janelas situadas no térreo, um ponto de acesso público, e na reconstrução de um patrimônio histórico.

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