São Paulo, quarta-feira, 02 de novembro de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Rubem Alves
Rubem Alves não tem o "direito" de nos privar de suas crônicas. Passado, presente ou futuro, não importa em que tempo o cronista queira escrever. Tenho a esperança de um dia abrir o jornal e me deparar com uma de suas crônicas. Rubem, você é ímpar!
ANA ROSA BELLODI (Jaboticabal, SP)

 

Logo de manhã, como de hábito, peguei o jornal e dei uma olhada rápida na Primeira Página. Lá estava a decisão de Rubem Alves de parar de escrever. Diz ainda: "Minha alma é movida pelas ausências". Uma pena, pois minha alma, enquanto leitor da Folha, sempre foi movida pela presença desse grande escritor e colunista. Que dia triste!
GILBERTO ALVES STABELI (São José dos Campos, SP)

 

Que pena, homens como Rubem Alves nunca deveriam se despedir, pois deixam o mundo mais pobre.
EDEMAR AFONSO GONÇALVES (Jaru, RO)

Lula
Pensei que Lula fosse amado pela maioria do povo, no entanto os absurdos que tenho lido a respeito dele e a respeito do SUS são estarrecedores. Não são só as elites que parecem não gostar dele, pessoas de diversas classes sociais têm-se queixado amargamente do ex-presidente.
LUCILIA COSTA (São Paulo, SP)

 

Valer-se do estado de saúde de Lula para propalar ideias preconceituosas é lamentável, mas a celeuma propicia uma boa reflexão: políticos fazem uso de um sistema de saúde de ótima qualidade que não é disponibilizado a boa parcela da sociedade. E, por outro lado, os políticos desconhecem o sistema público de saúde.
MARCOS A. PAULINO (Brasília, DF)

Ouvidorias
Faço minhas as palavras de Fernando Salla e Paulo Sérgio Pinheiro, autores do artigo "O saudável controle externo" ("Tendências/Debates", ontem). É não somente saudável mas altamente desejável que as ouvidorias sejam autônomas e que haja a criação de um controle externo dos órgãos públicos, sem exceção, pois isso tornaria os poderes públicos -federal, estaduais e municipais- mais alertas quanto ao (mau) uso que vêm fazendo dos recursos públicos.
Controles externos criados por membros de setores da sociedade poderiam tornar a administração pública mais eficaz. É um risco que vale a pena correr. Se der certo, teremos mais retorno do exorbitante cipoal de impostos que pagamos. Caso não dê certo, terá despertado muita gente para a cidadania militante.
WANDER CORTEZZI (São José do Rio Preto, SP)

USP
No "Painel do Leitor" de ontem, Gerardo Santiago disse que não deveríamos "mobilizar todo um aparato policial para deter algumas poucas pessoas que não faziam mal a ninguém". Primeiro, não se mobilizou "todo um aparato policial", só um carro da polícia estava na abordagem aos alunos que portavam maconha. Diante de uma horda de estudantes que impediram o trabalho policial, foi chamado o reforço. Segundo, ao dizer que "não faziam mal a ninguém", o leitor esquece-se de todas as crianças que perdem suas vidas entrando para o tráfico para fornecer a maconha que não faz mal a ninguém.
PAULO MACETA (Jundiaí, SP)

 

O colunista Vladimir Safatle, em "Abaixo da lei" (Opinião, ontem), peca por desviar-se do assunto central em relação à PM na USP. A PM foi chamada, sim, para intervir num cotidiano cada vez mais inseguro. Uma vez fazendo esse patrulhamento, ao qual, como ex-aluno da USP, sou favorável, não devem ser tolerados crimes e contravenções, como o uso de drogas ilícitas.
Responda-me o colunista o seguinte: se um grupo de pessoas se reúne para fumar maconha no estacionamento de um shopping e a polícia presencia, o que diz a lei? Que esse grupo deve ser levado a uma delegacia onde será feito um registro de infração menor e o grupo será liberado. Foi isso o que a PM fez no campus.
E, se esse mesmo grupo, ao ser abordado pela PM, joga pedras e ateia fogo ao carro da PM? Aí eles seriam julgados por isso, certo? A proteção à elite estudantil, como se ainda estivéssemos na época da ditadura, beira o ridículo!
EDUARDO DA ROSA BORGES (São Paulo, SP)

Palestina
Cumprimento a Palestina por sua admissão na Unesco e espero que se torne membro pleno da ONU. Dominados há anos por uma potência estrangeira, finalmente os palestinos saem do "gueto" e se integram à comunidade internacional.
ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ (São Paulo, SP)

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