São Paulo, domingo, 03 de abril de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Tiririca
O deputado Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), também conhecido como palhaço Tiririca, está pagando a humoristas salários com dinheiro da Câmara dos Deputados. Ainda é cedo para saber quais são suas intenções, mas, como a alegria de palhaço é ver o circo pegar fogo, quem sabe agora consiga esquentar a pauta do Congresso para legislar em nosso benefício em vez de somente no de seus integrantes.
SILVANO CORRÊA (São Paulo, SP)

 

Se muitos dos ilustres deputados já nos fazem de palhaços, imagine um deputado cercado de humoristas profissionais ("Tiririca contrata humoristas como secretários particulares", Poder, ontem)?
ROBERTO ANTONIO CÊRA (Piracicaba, SP)

 

Qual o problema ou o crime que o deputado federal Tiririca está cometendo por empregar humoristas? Afinal de contas, estamos falando de um grande circo que existe há muitas décadas, no qual há um grande picadeiro onde artistas de todos os tipos se apresentam diariamente, na sua maioria teatralizando espetáculos da pior qualidade.
DAVID NETO (São Paulo, SP)

Ficha Limpa
Como indica Fernando Rodrigues ("Com as próprias mãos", Opinião, ontem), sem dúvida, o eleitor pode fazer a faxina com suas próprias mãos não votando em quem vai roubá-lo. O que torna tudo mais difícil é o sitema eleitoral abrigar o famigerado coeficiente eleitoral. Este instrumento nefasto leva para o Congresso Nacional pessoas não escolhidas, guindadas por puxadores de voto. Se a Lei da Ficha Limpa impedir ou dificultar que "fichas-sujas" se candidatem, eles não entrarão neste contrabando eleitoral. O ideal seria que os partidos políticos fossem sérios, e não indicassem tais candidatos. Mas ainda falta muito para isso.
MARCO ANTONIO BANDEIRA (São Paulo, SP)

 

Sobre o artigo de Fernando Rodrigues, concordo que é o eleitor quem tem o poder de "cassar" os maus políticos. Com relação às eleições do deputado Paulo Maluf para os cargos majoritários, difamações e inverdades foram utilizadas contra ele. Em 2010, a redução [na quantidade de votos que Maluf recebeu] se deu pela campanha midiática e do Tribunal Regional Eleitoral dizendo que seus votos seriam nulos. Depois da eleição, mais uma vez foi comprovada a sua inocência pela Justiça.
GUILHERME A. S. RIBEIRO , secretário-geral da Juventude Progressista (São Paulo, SP)

 

Não aguento mais a hipocrisia daqueles que falam bobagens a respeito da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a Lei da Ficha Limpa. A realidade, sobre a qual ninguém falou uma palavra até agora, é que alguns "fichas-sujas" foram recordistas de votos. Milhões de brasileiros deliberadamente votaram neles, sem que ninguém os obrigasse a fazê-lo.
JORGE MARMION (São Paulo, SP)

TSE
Sabemos que num Estado democrático de Direito como o Brasil, o povo, através do sufrágio, elege e reveste o seu representante para as casas legislativas. Também se sabe que nossos nobres deputados e senadores, muitas vezes, não têm a menor noção técnica do direito, seja como jurista ou legislador. A falta de capacitação técnica dos eleitos é a riqueza da democracia, mas a pobreza da República. Limitar o poder da Justiça Eleitoral ("Ministros rechaçam ideia de limitar TSE", Poder, ontem), a meu ver, nada mais é do que abrir as portas para a prática de atos e fatos eleitorais que, aos poucos, destruiriam a democracia. Preservar a Justiça Eleitoral é manter a ordem democrática num Estado de Direito.
WILLIAN ROBERTO PINHEIRO (Birigui, SP)

Bolsonaro
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) declarou o que parte da sociedade brasileira pensa, mas não tem interesse ou coragem de manifestar.
Concorde-se ou não com as suas posições, isso tem nome: liberdade de expressão.
JOÃO B. GARCIA DOS SANTOS (São Paulo, SP)

USP
O aumento do bônus que a USP oferece aos estudantes de escolas públicas (Cotidiano, 1º/ 4) não é a solução, mas caminha para sanar anos de atraso na educação pública. Então pergunto: por que alguém rejeita a escola pública no ensino fundamental e no ensino médio e, depois, briga por uma vaga na universidade pública?
ROGÉRIO FERREIRA (São Paulo, SP)

Unicamp
Sobre fraude em trabalho científico na Unicamp (Opinião, ontem), considero que foi a pior coisa que poderia ter acontecido no meio acadêmico. Agora o mundo não vai levar a sério os trabalhos científicos produzidos no Brasil. Seria bom as universidades brasileiras, principalmente a Unicamp, terem uma comissão investigativa sobre a produção dos professores, para evitar isso.
ANDERSON APARECIDO (Hortolândia, SP)

Energia nuclear
É simplesmente de indignar o problema surgido nas usinas nucleares japonesas após o tsunami. Logo no início do vazamento de material radioativo, foi noticiado que a empresa responsável pela geração de energia já havia tido problemas com informações falsas a respeito de problemas em usinas.
O governo japonês e os diretores da empresa de geração de eletricidade vêm a toda hora dar informações incertas. É inacreditável que um país como o Japão, tido como de Primeiro Mundo, esteja numa situação como essa, colocando países vizinhos em grande e irreparável risco.
Como isso vai ser solucionado? Deve haver uma ação urgente antes que seja tarde.
JOSÉ PIACSEK NETO (Avanhandava, SP)

Cultura
Sem atacar ninguém, Fernanda Torres ( Ilustrada, ontem) trouxe luz a essa discussão sobre o blog de Maria Bethânia.
CARLOS A. DE J. MORALES RAMIREZ (Salvador, BA)

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