São Paulo, sábado, 09 de julho de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Sarney
Tenho certeza de que muitos leitores ficaram pesarosos com o fim da coluna de José Sarney. A primeira coisa que lia no jornal era o artigo dele, que sempre trazia assuntos diferentes e com palavreado simples. As frases pareciam ser colocadas de maneira tão tranquila que o leitor quase descobria o que estava escrito adiante. Espero que o substituto seja também um grande nome.
ANGELO BRETAS BHERING (Belo Horizonte, MG)

 

Sem nenhum melindre, quero registrar minha alegria pela publicação da última coluna de José Sarney! A Folha ganhou muitos pontos com essa "retirada de cena". Obrigada, muito obrigada!
SONIA MARIA PIVA AMARO (São José do Rio Preto, SP)

 

Felizmente Sarney se foi desta Folha. Vou lê-la com mais gosto.
FELIPE AQUINO (Lorena, SP)

Mensalão
Após o pedido de prisão de 36 réus do mensalão, só nos resta o sentimento de vergonha de grande parte da classe política. Porém a coragem de Roberto Gurgel, procurador-geral da República, ao realizar a denúncia, é um alento para o sentimento de esperança de que haja justiça.
Com todas as garantias legais de defesa, espero que todos os acusados sejam condenados. Este será um grande exemplo.
FRANCISCO CLAUDIO TAVARES (Mogi das Cruzes, SP)

Transportes
As supostas malfeitorias de Hideraldo Caron, diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), e do "colegiado do Dnit" em nada aliviam a situação de Luiz Antonio Pagot, que, como diretor-geral, é hierarquicamente responsável pelas decisões do órgão. Na hora de usar a caneta, tenho certeza de que Pagot não dividiu o poder com o colegiado.
FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

 

No artigo "Companheiros de viagem" (Opinião, ontem), de Fernando de Barros e Silva, foi demonstrado que quem deixou uma herança foi o ex-presidente Lula.
Mais uma vez, de forma cabal, verifica-se que, nos anos de governo do petista, aconteceu uma farra com o dinheiro público. Lula deveria ter a honradez de explicar o legado vergonhoso que deixou para Dilma administrar!
THEREZINHA DE JESUS LIMA E OLIVEIRA (São José dos Campos, SP)

 

Alguém poderia explicar por que um governo recém-empossado, bem avaliado e com maioria no Congresso é refém de um partido como o PR, que mudou de nome por causa do mensalão e continua a mandar em um ministério importante como o dos Transportes? Dilma não é tida como austera e "gerentona"? Como se deixa engambelar por esse partido? Sai governo, entra governo, de direita, centro ou esquerda, e as práticas políticas continuam iguais.
LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

 

Depois de tudo o que foi descoberto no Ministério dos Transportes, é uma vergonha a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, afirmar que o ex-ministro Alfredo Nascimento ajudará a escolher o substituto.
MARCO ANTONIO MARTIGNONI (São Paulo, SP)

Trem-bala
Excelente o editorial "Fim da linha" (Opinião, ontem), mostrando que o trem-bala é um delírio de grandeza, uma obra faraônica para tema de campanha.
É inadmissível que um único projeto tenha um custo mal apurado de R$ 55 bilhões, quando o orçamento do Ministério dos Transportes é de R$ 13 bilhões.
MIGUEL LOTITO (São Paulo, SP)

Marina e PV
No texto "Marina sai e pode pedir votos contra PV" (Poder, ontem), podemos perceber que estamos vivendo um momento oportuno para o debate sobre a formação de partidos. O mal está na raiz, ou seja, nos municípios, onde todas as siglas são controladas por grupos políticos locais, que, sem nenhum comprometimento com estatutos e programas, abrigam aliados e aumentam o número de candidatos a vereador.
Espero que a ex-senadora consiga criar uma sigla que não se transforme em mais uma "máquina obcecada pelo poder", como ela mesmo classificou o PV.
SÉRGIO MORADEI DE GOUVÊA (Ubatuba, SP)

São Paulo
Parabenizo a Folha pela seriedade e pelo empenho com que vem tornando públicas as mais diversas visões sobre a venda do chamado "quarteirão da cultura" do Itaim Bibi, bairro nobre de São Paulo. Pude comprovar isso pelo espaço cedido ao artigo "Imobiliária Prefeitura S.A." ("Tendências/ Debates", ontem). Nele, o autor Jorge Eduardo Rubies defende que, para além da fachada "elitista" que tal discussão poderia assumir, o que está em jogo é um modelo de gestão pública. Na verdade, lá existem serviços públicos que prestam um bom serviço para milhares de cidadãos.
Se o prefeito Gilberto Kassab pretende demoli-los para, em seguida, empilhá-los no canto do terreno, é sinal de que suas prioridades deixaram de ser (será que algum dia foram?) os direitos dos cidadãos, a qualidade do serviço público e o interesse coletivo.
CHRISTIAN GILIOTI (São Paulo, SP)

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