São Paulo, quarta-feira, 12 de dezembro de 2007 |
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FERNANDO DE BARROS E SILVA "Prafrentemente, pratrasmente"
SÃO PAULO - Sai Renan Calheiros, entra Garibaldi Alves. É o
PMDB em campo, com a bola cheia,
cadenciando o jogo maroto do "governo popular". Finalmente abatido em seu vôo (embora absolvido
pelos pares), o neopredador das
Alagoas cede espaço ao coronel potiguar, representante do velho patrimonialismo a que Lula tem rendido tantas homenagens e dado
tantas condições de doce sobrevida.
E por falar na velha senhora, Rodrigo Maia, o jovem presidente do DEM, nos desafiava ontem em artigo na página 3 da Folha: "Democratas, sim, e daí?". Adorei o -"e daí?". Só mesmo o bom PFL faria pastiche da retórica da rebeldia e da afirmação adolescente da identidade ao defender o lugar-comum da democracia. Ficou com cara de tiozão. Texto Anterior: Editoriais: Diplomas na UTI Próximo Texto: Brasília - Melchiades Filho: War in Rio Índice |
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