![]() São Paulo, domingo, 13 de fevereiro de 2011 |
![]() |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Egito O mundo torce para que as mudanças nos países árabes continuem em direção ao regime democrático e não sofram desvios influenciados pelo fundamentalismo religioso islâmico. VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP) ![]() Os egípcios se livraram do jugo de um ditador, mas as suas mulheres continuam oprimidas por preceitos tradicionais e escondidas debaixo de suas vestes. Quem irá libertá-las? ROBERTO ANTONIO CÊRA (Piracicaba, SP) ![]() Hosni Mubarak, depois de 30 anos de ditadura, foi-se porque o povo pôde manifestar sua insatisfação com a estagnação do país. Fidel Castro, 52 anos de ditadura, continua firme por meio do irmão. O povo cubano não consegue se manifestar. MARA MONTEZUMA ASSAF (São Paulo, SP) ![]() A queda da ditadura egípcia causada pela barulhenta mas pacífica ação do povo é emblemática. O grande enigma é saber se haverá um efeito dominó nas demais nações do mundo árabe. JOSÉ DE ANCHIETA DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ) ![]() O povo unido jamais será vencido. A máxima ficou comprovada com a vitória do povo egípcio que, numa ação invejável, mandou para o espaço a ditadura de Hosni Mubarak. LEÔNIDAS MARQUES (Volta Redonda, RJ) ![]() Não foi Mubarak que caiu, mas o povo que se levantou, dando um basta aos 30 anos de ditadura e péssimas condições de vida que ultrajavam a dignidade humana. CARLOS HENRIQUE ABRÃO (São Paulo, SP) Guilhotina no Rio A operação desencadeada pela Polícia Federal veio comprovar o que já era sabido de todos: o combate ao crime organizado tem um inimigo que não se restringe aos redutos, às vielas e aos esconderijos dos morros de difícil acesso no Rio. O grande adversário das forças policiais coabita no dia a dia dos quartéis, das delegacias, nas próprias corporações. No mundo do crime o dinheiro é fácil e vem em quantidades generosas e é difícil resistir à tentação das ofertas que o submundo do crime oferece. JAIR GOMES COELHO (Vassouras, RJ) ![]() Pelo visto, o espírito olímpico tomou conta do Rio de Janeiro e está fazendo um bem danado aos cariocas. Será que São Paulo vai ficar assistindo de braços cruzados a essa limpeza na polícia e nas favelas? Nossas autoridades cheias de empáfia e voracidade não conseguem decidir por um estádio para abrir a Copa. A cidade mais rica do Brasil não tem nem metrô para ligar a população a seus péssimos aeroportos. E continuamos arrotando verbo e verbas, como se palavras e números aumentassem a cidadania de seus maltratados cidadãos. SUELI DE QUEIROZ (São Paulo, SP) Aposentadorias Que o senador José Sarney (Opinião, 11/2) defenda privilégios como prêmios e pensões a descendentes de figuras da nossa história e, subliminarmente, a outras categorias, não me surpreende, considerando a sua biografia. Mas já que a farra está comendo solta, por que não incluir nessa lista os milhões de heróis brasileiros que lutam diariamente, como se fossem sardinhas em lata, em meios de transporte superlotados e fétidos, para ir e voltar do trabalho e ganham por isso um salário infame? E não são eles que, após trinta e cinco anos, recebem aposentadoria vergonhosa? LUIZ CARLOS CORRÊA (Maringá, PR) Salário mínimo É irrelevante a preocupação do governo e das lideranças sindicais de discutir sobre migalhas a serem adicionadas ao atual salário mínimo. Bem melhor seria que a inflação estivesse sob controle e os juros mais moderados, garantindo com isso um efetivo poder aquisitivo das classes menos privilegiadas. Discussão sobre percentuais do aumento do mínimo apenas demonstra que capital e trabalho precisam se unir para construir um país com poupança interna, desenvolvimento sustentável e mínima exclusão social. YVETTE KFOURI ABRÃO (São Paulo, SP) Escola de Aplicação A direção da Escola de Aplicação da FE-USP esclarece que, diferentemente do que afirma a reportagem "Aluno volta às aulas em escola mal cuidada" (Cotidiano, 7/2), não há qualquer tipo de vazamento de esgoto em nossa escola. Embora nossas instalações não sejam as ideais, a escola ter mais de 50 anos e estarmos situados próximos ao córrego Pirajussara, que atravessa a Universidade de São Paulo, envidamos todos os esforços (como a realização de constantes dedetizações, além de demais serviços de manutenção necessários) para oferecer as melhores condições de estudo a nossos mais de 750 alunos. Nossas atuais demandas estruturais estão encaminhadas aos órgãos competentes da universidade, como a retirada de uma grande árvore tombada no estacionamento durante o período de fortes chuvas que assolaram São Paulo em janeiro. Está em curso ainda a elaboração de um plano diretor com a Faculdade de Educação para atendimento de outras questões, como a construção de um refeitório na escola, entre outras adequações prediais. Frisamos que nenhuma dessas demandas compromete o bom andamento das aulas ou oferece risco aos nossos alunos e alunas. PATRÍCIA MARTINS PENNA, diretora da Escola de Aplicação da FE-USP FELIPE DE SOUZA TARÁBOLA, vice-diretor da Escola de Aplicação da FE-USP Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080 Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090 www.cliquefolha.com.br Ombudsman: 0800-15-9000 ombudsman@uol.com.br www.folha.com.br/ombudsman Texto Anterior: Renato Teixeira: Tocando em frente Próximo Texto: Erramos Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |