São Paulo, segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009 |
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"O governo e a imprensa suíça estão tomando uma atitude que mostra mais xenofobia: acusam antes de encerrar o caso e destratam uma pessoa e uma família que no mínimo estão passando por um grande transtorno psicológico. Se um cidadão suíço fosse supostamente agredido aqui, eles teriam feito a mesma coisa que os brasileiros, e até mais, teriam duvidado da conclusão da nossa polícia. Além disso há questões éticas, porque informações da paciente foram repassadas pelo hospital para o mundo. E também, se não for comprovada a agressão, teremos visto o preconceito da imprensa e de autoridades suíças com pessoas sofrendo transtornos mentais." FERNANDO RIOS FONSECA (Pato Branco, Paraná)
"Morando em Pernambuco, assino a Folha para usufruir da leitura de Clóvis Rossi, Eliane Cantanhêde e Barbara Abramo. Com entusiasmo, li as análises dos dois primeiros sobre o caso da brasileira Paula Oliveira na Suíça. Com o surgimento das novas circunstâncias, aguardei, ansiosa, para ver o que diriam. Li-os ontem. A análise não deixa a desejar. O ponto crucial da questão, a xenofobia, não foi esquecido e nem se fez mea culpa, pois brasileiros menos favorecidos economicamente continuam a ser vítimas desse mal. Contudo, a banalização da xenofobia, com a provocação de escândalos, como escreveu Rossi, foi correta e perfeitamente repudiada." MARIA JOSÉ DO AMARAL (Recife, PE)
Melhores médicos
"Primeiramente, meu respeito e admiração pelas trajetórias e trabalhos dos médicos que a Folha retratou em caderno especial. No entanto, chamou a minha atenção o fato de a esmagadora maioria ter se formado em instituições públicas, com dinheiro do contribuinte, e no entanto atenderem apenas a clientes privados, sem aceitar nem planos de saúde. Só há excelência no atendimento de saúde no Brasil para quem pode pagar." FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)
Trotes
Funcionalismo
Ferreira Gullar
"Estranhíssimo o texto de Ferreira Gullar de ontem na Folha. O início do texto, com a expressão "minha gente", já soa emblemático. Se fosse para ser agressivo, diria que remete a uma perfeita viúva do governo Fernando Collor de Mello. Mas o que mais me espantou foram as comparações do poeta, principalmente em dizer que antes de Lula o Brasil havia chegado à oitava economia do planeta. Sinceramente, caro poeta, não me pareceu texto de uma figura que viveu o crescimento do Brasil a tal posto, justamente nos anos de chumbo, em que esse lugar no ranking das grandes economias mundiais foi alcançado à custa de grandes dívidas e, pior, do sangue do "cala-te" de tantos brasileiros. Quanto à manjada crítica ao modo de o presidente se expressar, já ficou cansativa. Parece ser uma forma de não discutir o governo em si, o lado bom e o ruim. Acho, sinceramente, que não é preciso que um renomado poeta faça coro a esse cansativo discurso. Senão, seremos obrigados a dizer ao nosso poeta: "Por qué no te callas?'" ROGÉRIO A. ZANETTI (Campo Grande, MS)
Consumo infantil
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