São Paulo, sábado, 19 de fevereiro de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Folha, 90
Uma celebração histórica e de especial significado que realça a importância desse veículo de comunicação, que, com uma linha editorial que mescla informação de qualidade com notícias em primeira mão e análise abrangente, muito contribui para o desenvolvimento do país.
LÁZARO DE MELLO BRANDÃO, presidente do conselho de administração do Bradesco (Osasco, SP)

 


Parabéns pelos 90 anos da Folha, o jornal de todos os brasileiros!
COSETTE ALVES, empresária (São Paulo, SP)

 


A Folha é o farol para quem deseja saber o que acontece no Brasil e no mundo. Parabéns.
WISNEY MARTINS DE SOUZA (São Paulo, SP)

 


A Folha é atualmente forte paradigma de jornalismo feito com competência e independência, justificando o lema que sustenta há anos, segundo o qual o jornal tem o rabo preso apenas com o leitor. Ao felicitar o jornal e aos jornalistas e demais trabalhadores, folga a ABI em registrar que o grupo liderado por Octavio Frias de Oliveira, de saudosa memória, ocupa hoje um papel de extraordinário relevo tanto na comunicação como no campo cultural, de que são exemplos suas criações e seus lançamentos nas áreas da literatura, da música e das artes plásticas.
MAURÍCIO AZÊDO , presidente da Associação Brasileira de Imprensa (Rio de Janeiro, RJ)

 


Expresso meus cumprimentos pelo aniversário da Folha, a ser comemorado hoje. São 90 anos de jornalismo brilhante, orientado para a informação bem apurada, a inovação e a excelência na transmissão de conhecimentos. Tenho certeza de que a Folha vai continuar sua trajetória de sucesso, marcada por sua imensa credibilidade e por sua decisiva contribuição à democracia.
ROMEU CHAP CHAP, presidente do conselho consultivo do Secovi-SP (São Paulo, SP)

 


Ao longo de sua trajetória, a Folha tem contribuído para o debate e a distribuição de informações relevantes para a construção de um país livre, democrático e aberto ao progresso tecnológico.
ANDRÉ DIAS, presidente da Monsanto do Brasil, RODRIGO ALMEIDA, diretor de assuntos corporativos da Monsanto do Brasil, e GERALDO MAGELLA, gerente de comunicação da Monsanto do Brasil (São Paulo, SP)

 


Noventa anos de jornalismo sério, pluralista e competente. Ao time de jornalistas de primeira da Folha e a toda a equipe do jornal meus cumprimentos pela data histórica.
GIOVANNI GUIDO CERRI, secretário da Saúde do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

 


Ao longo destes anos, a Folha se tornou referência como um dos principais veículos de comunicação do país. Desejo outras décadas de muito sucesso!
ANTONIO SALVADOR SILVA, presidente da CDI Comunicação Corporativa (São Paulo, SP)

Agradecimentos
A Folha agradece as mensagens pelos 90 anos recebidas de Saulo Ramos, advogado (São Paulo), João Doria Jr., empresário (São Paulo), e Ricardo Pedreira, diretor-executivo da Associação Nacional de Jornais (Brasília).

Antitabagismo
Até mesmo a Folha, que participou ativamente da campanha antitabagista, vê exageros no projeto apresentado pelo deputado Vinícius Camarinha (PSB) na Assembleia Legislativa de São Paulo, baseado naquela velha expressão de que "o que é bom para os americanos é bom para o Brasil". Não tardar em reproduzir aqui o clima persecutório e puritano, de puro impulso repressor e totalitário, como afirma a Folha, revela também, infelizmente, a prática simiesca de políticos brasileiros que justifica a alcunha de "macaquitos brasileños" que nos dedicam os "hermanos".
PEDRO ERNESTO ERICHSEN PEREIRA BOMPEIXE (Curitiba, PR)

 


É interessante observar o contorcionismo intelectual de quem escreveu o editorial "Exagero antitabagista" (Opinião, ontem). O autor considera infantilidade e puro desejo de copiar a legislação internacional antitabagista. Esquece, no entanto, que toda a recente legislação brasileira sobre o assunto deriva do fato de que este país ratificou o tratado internacional de saúde pública, chamado Convenção Quadro da Organização Mundial da Saúde Contra o Tabagismo, que prevê uma série de mudanças nas condutas contra o tabagismo.
HERCULANO KELLES (Belo Horizonte, MG)

Protesto de estudantes Assistindo às cenas do protesto contra o reajuste na passagem de ônibus, no centro de São Paulo, deu para notar a truculência da polícia de Alckmin e Kassab, que bateu covardemente em estudantes e trabalhadores. Até mesmo vereadores, que tentavam uma negociação pacífica, sofreram agressão policial. Até quando a população terá que aguentar a truculência dessa polícia despótica que temos em nosso Estado? É preciso que a população e as entidades civis reajam contra esse tipo de polícia e exijam uma reforma geral de nossos órgãos de segurança.
MARCELLUS WILLIAM JANES (São Paulo, SP)

Salário mínimo
Quando aprovou o salário mínimo de R$ 545 -menor que o de muitos países pobres da América Latina- o parlamento brasileiro deu mais uma demonstração de que pretende deixar apenas duas classes no Brasil: uma de escravos e outra de senhores. Por trás do falso discurso de quebra de ajuste fiscal e aumento inflacionário estava, como sempre esteve, a fome por cargos.
MILTON MANOEL, presidente do Sindicato dos Comerciários de Caruaru (Caruaru, PE)

Ronaldo Ao leitor Alberto José Tardiani ("Painel do Leitor", 17/2), que tentou comparar Rogério Ceni com Ronaldo, gostaria de fazer as seguintes perguntas: quantas partidas Rogério Ceni fez como titular da seleção? E quantas vezes ele foi eleito o melhor jogador do mundo? Concordo que ele é um dos maiores jogadores da história do São Paulo e que a marca dele como artilheiro dificilmente será alcançada por outro jogador da mesma posição, mas, se o goleiro tem por finalidade impedir gols, como diz o leitor, Taffarel, Gilmar, Félix e Marcos, só para citar alguns, foram mais importantes.
MÁRIO AUGUSTO DOS SANTOS (Araraquara, SP)

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