São Paulo, segunda-feira, 22 de maio de 2006 |
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PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Folha "Ficou muito mais fácil e prazeroso ler a Folha. A modernização promovida, por certo abrirá um espaço para uma aproximação maior com o leitor no momento em que a mídia impressa está perdendo lugar para a informação eletrônica. Essa é a expectativa de todo leitor. Quero, assim, parabenizar o jornal pelo seu novo projeto gráfico." JOSÉ TARCIZO TEIXEIRA DA SILVA (Vitória, ES) "Os recursos gráficos mostrados ontem pela Folha não devem, sob hipótese nenhuma, privilegiar a forma em detrimento da qualidade do conteúdo informativo. Leitores desse e de outros impressos, somos todos reféns do jornalismo qualitativo, certeiro, "na mosca". Qualquer maquiagem que privilegie a forma em detrimento do conteúdo deve ser revisado imediatamente." DORALICE ARAÚJO, professora (Curitiba, PR) "Mais uma vez, declaramos que ser assinante da Folha é uma honra. E agora mais ainda, com a mudança do visual. Se, para nós, residentes no interior do Estado, era gostoso ler o jornal diariamente, com o novo visual ficou bem mais fácil apreciar o seu conteúdo, cujas reportagens (e até publicidades) nos proporcionam entendimento e prazer. Parabéns à Direção, aos editores, aos colunistas e a toda a equipe desse jornal, que, ao longo de seus 85 anos de existência, faz incontestavelmente parte da história de São Paulo e do Brasil." VALDEIR FERNANDES DE OLIVEIRA, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Empregados Rurais de Flórida Paulista (Flórida Paulista, SP)
Atentados "O rabino Henry Sobel sempre primou por atitudes de bom senso. E demonstrou coerência em sua opinião (seção "Frases", pág. A2, 20/5) sobre a onda de violência no Estado de São Paulo. Exatamente na hora em que políticos e entidades de direitos humanos estão querendo transformar a bandidagem em vítimas. Gostaria de dar meus parabéns ao rabino Sobel." SEBASTIÃO RIBEIRO (Belo Horizonte, MG) "Nunca votei no senhor Cláudio Lembo, mas sempre gostei de suas opiniões. A entrevista que ele deu à Folha foi ótima e segura." MÁRIO RUDOLF (São Paulo, SP) "Presídio é palavra derivada do latim "praesidium", que significa "proteção". Ou seja, aquele é um local que protege a sociedade daqueles que foram condenados pela própria sociedade justamente por não serem dignos de dela participar. Assim, não há qualquer direito humano do preso que justifique o uso de facilidades para prejudicar a sociedade. Preso não é cidadão e não pode impor o modo como deve ser tratado. Basta-lhe, como conforto, a assistência religiosa que recebe de várias igrejas e o apoio vindo de seus advogados." PAULO MARCOS G. LUSTOZA, capitão-de-mar-e-guerra da reserva (Rio de Janeiro, RJ) Interdição judicial "Em relação à carta da procuradora da República em São Paulo Eugênia Augusta Gonzaga Fávero ("Painel do Leitor", 19/5), cumpre esclarecer, em primeiro lugar, que a iniciativa pioneira da Apae-SP teve por finalidade a criação do Núcleo de Orientação Jurídica acerca do tema da interdição, e não a promoção irresponsável de tal medida, que, ainda que restritiva, possui igualmente a função de proteção daqueles que de fato dela necessitam. A autonomia da pessoa com deficiência mental é o ideal a ser incansavelmente perseguido, de forma intransigente e inteligente, reconhecendo-se os seus potenciais, mas tendo coragem para adotar as providências indispensáveis à sua proteção. O que me causa estranheza não é a iniciativa da Apae-SP, mas, sim, a observação da ilustre e combativa procuradora da República, que em nenhum momento enalteceu a parceria entre a Apae-SP, o Tribunal de Justiça de São Paulo e o Ministério Público de São Paulo, cujo objetivo foi facilitar o acesso à Justiça a dezenas de famílias, fato tão relevante quanto qualquer outro direito fundamental e igualmente associado à dignidade da pessoa com deficiência mental. O que se está fazendo é simplesmente agilizar o andamento das ações judiciais já ajuizadas ou em vias de serem ajuizadas. E, nesse ponto, a posição da Folha é irreparável e compromissada com os interesses das pessoas com deficiência." FÁBIO RAMAZZINI BECHARA, promotor de justiça em São Paulo e diretor-presidente da Apae-SP (São Paulo, SP)
Alckmin |
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