São Paulo, segunda-feira, 23 de maio de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Folha
O jornal que nos traz o mundo todos os dias completa 30 mil edições. Como a história mudou nesse tempo? Muito. Parabenizo a todos que fazem da Folha o melhor jornal do Brasil. MATHEUS A. GONÇALVES (Paraguaçu, MG)

 

Sou assinante desse jornal há quatro décadas e estou fascinada com a realidade exposta, a verdade, a lisura. Gosto principalmente de Eliane Cantanhêde, Clóvis Rossi, Janio de Freitas e Elio Gaspari. Enfim, são inúmeros e magníficos jornalistas que representam tão bem nossos anseios e esperanças de um Brasil mais digno e honesto. Parabéns.
HELENA CAVALLARI (São Paulo, SP)

 

Tenho certeza de que em fevereiro de 1921, Olival Costa e Pedro Cunha, fundadores do jornal, imaginavam que um dia esse diário alcançaria a importante marca de 30 mil edições publicadas. Mas o que eles talvez não imaginassem era que, ao chegar a esse expressivo número, a então "Folha da Noite" iria se transformar, nas mãos da família Frias, no jornal diário mais influente e importante do país. Essa histórica marca é uma vitória da minguada e seletiva imprensa corajosa e independente. Não fosse a existência de órgãos destemidos e resistentes à opressão e a represálias de tantas instituições públicas e privadas, como esse jornal, nós estaríamos condenados a receber somente notícias e informações maquiadas e camufladas. Parabéns à Folha. Viva a imprensa escrita!
FILIPE LUIZ RIBEIRO SOUSA (São Carlos, SP)

Palocci
A defesa de Palocci cita antigos ministros e chefes do BC, argumentando que todos eles, após deixarem seus cargos de ouro, multiplicaram suas riquezas. Ora, se aceitamos essa vala comum, onde está o julgamento popular para aquilo que todos eles foram contratados como funcionários públicos? Só Palocci tem méritos como gestor e médico, pois curou um câncer ao pagar a dívida externa com o FMI e multiplicou nossa poupança externa. Os seus pares de vala comum foram somente multiplicadores de suas riquezas.
WLADIMIR PULGA (Santos, SP)

 

O mutismo constrangedor de Palocci só é menor que o "ensurdecedor" silêncio de Dilma.
EDUARDO A. DE CAMPOS PIRES (São Paulo, SP)

 

A presidente tem de agir rápido para evitar um desgaste que poderá comprometer o seu governo, que parecia começar bem, mas não esperava um terremoto dessa magnitude. Mais uma vez a Casa Civil treme.
JAIME LUIZ LEITÃO RODRIGUES (Rio Claro, SP)

Israel e Palestina
Lembro ao leitor João Carlos Macluf ("Painel do Leitor", ontem") que, se os árabes não tivessem sido tão intransigentes e tivessem aceitado em 1947 a partilha determinada pela ONU e aceita por Israel, muito mais vidas teriam sido poupadas e menos dinheiro teria sido gasto.
JORGE A. DE OLIVEIRA MARUM (Piedade, SP)

USP
Defender a atuação a PM como única solução legítima para a segurança universitária é atestado de uma notável incapacidade de vislumbrar possibilidades mais criativas ao modelo que a ditadura lá atrás nos legou.
Uma alternativa viável seria a construção de um processo participativo que envolvesse toda a comunidade USP, para que todos desenvolvessem juntos uma estrutura de segurança e uma polícia universitária eficientes e democráticas a ponto de representar uma opção aos corpos policiais existentes fora do campus.
LEANDRO MAHALEM DE LIMA, aluno de doutorado da USP (São Paulo, SP)

 

O artigo de Raul Juste Lores (Opinião, ontem) foi muito feliz, oportuno, realista. Pena que o jornal não entre nessa campanha com o mesmo ímpeto que cerca os Paloccis da vida. Quem sabe martelando diariamente a USP mude um pouco. Entram e saem reitores, mas nada muda à exceção de algum prédio a mais. Persiste a estrutura medieval, anacrônica, conservadora, endogâmica.
EDER C. R. QUINTÃO, professor da USP (São Paulo, SP)

Maconha
Há assuntos muito mais importantes para protestar do que reivindicar a liberação de droga (Cotidiano, ontem). Por que não protestamos contra a corrupção, o enriquecimento ilícito, a violência, a pobreza e a injustiça?
JÚLIA BELLINI (São José dos Campos, SP)

 

Por que a Polícia Militar reprime violentamente defensores pacíficos da legalização da maconha e não reprime o tráfico aberto das drogas na cracolância de São Paulo?
MARCELLUS WILLIAM JANES (São paulo, SP)

MEC
Os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), elaborados e publicados em 1998 pelo governo de FHC, preveem que a unidade fundamental de ensino para língua portuguesa seja o texto em seus mais variados gêneros, deixando em segundo plano o ensino de gramática normativa. Isso não quer dizer que os professores sejam "preguiçosos". Clóvis Rossi (Opinião, 15/5) deveria ler os PCN antes de alvejar os professores que tentam fazer com que os alunos leiam "os livros".
MURILO DE ASSIS M. GOMES, professor da USP (São Paulo, SP)

Amamentação
Após ler Suzana Singer (Ombudsman, ontem), conclui que a amamentação é um ato de muita intimidade entre mãe e filho e não deve ocorrer na rua. Afinal, não é melhor para um bebê ser amamentado no ambiente caseiro, com pouca luz e muito silêncio?
SYLVIA MANZANO (Praia Grande, SP)

Copa
A realização da Copa e da Olimpíada (Tendências/Debates, 21/5) pode contribuir com o crescimento do país ao permitir que a sociedade reavalie uma legislação que está longe de impedir o uso indevido de verba pública em obras e serviços. O Brasil precisa crescer com responsabilidade e fiscalização, mas com a velocidade que a realidade exige.
MARCIO MARQUES (Rio de Janeiro, RJ)

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