![]() São Paulo, domingo, 24 de outubro de 2010 |
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PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Pelé 70 Pelé se mostra verdadeiro no que faz. O Brasil possui poucos ídolos e Pelé mantém a majestade, mesmo sem estar no palco no qual tanto brilhou. Quem dera tivéssemos hoje jogadores do nível tático de Pelé, que conseguissem manter-se como ele, sem exageros na busca pela pecúnia. A quem Pelé poderia passar a coroa? Beethoven, Michelangelo e ele são únicos -segundo disse o próprio Pelé. O povo brasileiro precisa de ídolos a quem seguir. VITÓRIA DENCK (Curitiba, PR)
![]() Parabéns pelos 70 anos, Pelé. Você é o verdadeiro rei, você realmente é "o cara": tem as portas abertas em qualquer lugar do mundo, viaja de avião de carreira e sem comitiva, teve razão quando falou que o povo brasileiro não sabe votar e até hoje espera que o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) seja respeitado por todos. OSMAR G. LOUREIRO (Cravinhos, SP)
Reformas na França
Justiça brasileira
Educação
![]() Há um grande número de jovens que receberam a denominação de geração "nem-nem". Nem estudam e nem trabalham. É alta a evasão escolar no ensino médio, que não responde aos anseios de profissionalização desses jovens. A falta de educação leva à vida sem sentido, às drogas e à violência. A solução é investir tempo, dinheiro e boa vontade na educação dos nossos jovens. PAULO ROBERTO GIRÃO LESSA (Fortaleza, CE)
Eleições
![]() Não poderia ter sido mais oportuno o editorial "Colcha de retalhos" (Opinião, ontem), sobre a legislação eleitoral do país. Mas faltou destacar uma de suas principais discriminações. Ao contrário do que ocorre nas democracias mais avançadas, o atual arranjo brasileiro impede que cidadãos façam parte das listas de candidatos dos partidos políticos se não estiverem a eles filiados. Questão básica para a comissão criada pelo Congresso Nacional para propor reforma do Código Eleitoral. JOSÉ ELI DA VEIGA (São Paulo, SP)
![]() Eu gostaria de saber se uma Prefeitura pode apoiar abertamente um candidato à Presidência da República, usando rádios comunitárias e jornais municipais para veiculação de propaganda eleitoral e ônibus para levar funcionários a comícios. Porque é isto o que está acontecendo aqui no meu município. CARLOS A. ENGERS (Maracaí, SP)
![]() Na tão discutida agressão ao candidato Serra com bolinha de papel e/ou rolo de fita crepe, todos se perguntam se houve ou não uma armação política. O encontro de dois grupos de militantes de facções diferentes em época de eleição é como encontro das torcidas organizadas do Corinthians e Palmeiras em dia de decisão. Na minha opinião, não houve armação, mas um aproveitamento de uma briga de eleitores dos dois lados para uma promoção eleitoral. O episódio, no entanto, serviu para mostrar a diferença real que há entre os eleitores e os candidatos. Serra com uma papelada ou uma "tapedada" teve direito até a uma tomografia. Se os sacos de água tivessem atingido Dilma no Rio Grande do Sul, teria sido a mesma coisa. Mas os eleitores que trocaram tapas por seus candidatos foram atendidos apenas com mertiolate. EDSON CAMPOS E SILVA (Recife, PE)
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