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Agaciel Maia, pivô dos atos secretos, é condenado

Ex-diretor-geral do Senado pode recorrer

DE BRASÍLIA

Pivô do escândalo dos atos secretos, o ex-diretor-geral do Senado e deputado distrital reeleito Agaciel Maia (PTC) foi condenado pela Justiça Federal por improbidade administrativa. Ele teve seus direitos políticos suspensos por oito anos e terá de pagar multa equivalente a dez vezes o seu último salário na Casa.

O caso, que envolveu uma série de medidas tomadas pela cúpula do Senado que não foram publicadas, veio a tona em 2009, quando o senador José Sarney (PMDB-AP) era presidente da Casa.

Além de Maia, também foram condenados o então diretor de recursos humanos João Carlos Zoghbi e o ex-chefe do serviço de publicação Franklin Paes Landim.

O primeiro teve os direitos políticos suspensos por cinco anos e terá de pagar multa equivalente a cinco vezes o último salário. O segundo, suspensão de direitos por três anos e uma multa no valor do último salário.

Ainda cabe recurso da decisão. Como ela foi tomada por um único juiz, e não por órgão colegiado, não se enquadra nos critério da Lei da Ficha Limpa. Por isso, Maia poderá tomar posse normalmente como deputado distrital no ano que vem.


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