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60% dos estudos estão preservados, afirma cientista DO RIODiretor do Centro Polar e Climático da UFRGS (Universidade Federal do RS) e cientista-sênior do programa antártico, Jefferson Cardia Simões relativiza o impacto do incêndio. "Hoje, 60% das pesquisas são realizadas fora da estação, em acampamentos, navios." Segundo Simões, os estudos mais afetados são os de biodiversidade, fisiologia animal e impacto humano na Antártica. Pesquisas em geologia, oceanografia e geofísica pouco sofreram. Coordenadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Antártico de Pesquisas Ambientais, Yocie Yoneshigue afirma que parte do material pesquisado nos últimos meses já estava embarcado num navio da Marinha. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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