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Em sessão da CPI, aliados de Cachoeira vão ficar calados

Réus adotarão tática já usada pelo empresário

DE BRASÍLIA

Convocados para falar hoje na CPI que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com políticos e empresas, o sargento da reserva da Aeronáutica, Idalberto Matias, o Dadá, e o policial Jairo Martins também ficarão calados na sessão no Congresso.

Ambos são apontados pela Polícia Federal como assessores diretos do empresário preso por suspeita de exploração ilegal de jogos, lavagem de dinheiro e corrupção. Eles agiam como arapongas a serviço de Cachoeira, de acordo com as investigações da PF.

A defesa protocolou um pedido à presidência da CPI, que garantiu o direito deles de ficarem calados. Os advogados argumentam que os clientes não podem produzir provas contra eles mesmos, mesmo argumento usado por Cachoeira para não falar na sessão da CPI de anteontem.

A Folha procurou um advogado de Wladimir Garcêz, Neiron Cruvinel, mas ele não telefonou de volta.

Considerado pela Polícia Federal como o braço político do esquema de Cachoeira, Garcêz também deve depor hoje na comissão.

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