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Procuradoria pede que Cachoeira volte à prisão

DO ENVIADO A GOIÂNIA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
EM GOIÂNIA

Menos de 24 horas depois da soltura de Carlinhos Cachoeira, o Ministério Público Federal em Goiás anunciou ontem ter feito novo pedido de prisão preventiva.

A Procuradoria apresentou nova denúncia à Justiça contra Cachoeira e mais 16 pessoas em 14 de novembro.

Ela trata do crime de depósito e exploração comercial de caça-níqueis compostas por equipamentos eletrônicos contrabandeados.

O Ministério Público pede prisão de Cachoeira e de outras cinco pessoas. A Justiça não julgou o pedido, mas já determinou o recolhimento de passaportes dele.

A denúncia também é fruto da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Os procuradores Daniel de Resende Salgado e Lea Batista de Oliveira optaram por dividir os "diversos fatos criminosos" em distintas denúncias.

RETORNO

Depois de enfrentar dificuldades para se alimentar na prisão, Cachoeira escolheu um prato de arroz com pequi como primeira refeição no retorno a sua casa, em Goiânia.

Ele foi libertado na madrugada de ontem do complexo da Papuda, em Brasília.

Familiares foram até o local recebê-lo, entre eles cinco irmãos, seu filho mais velho e sua mulher.

Um dos que estavam no grupo, o vereador Fernando de Almeida Cunha (PSDB), seu sobrinho, disse que não houve festa. "Quem está fazendo festa é a imprensa." Cunha afirmou que não há clima para comemorações.

"Minha avó [mãe de Cachoeira] faleceu este ano e meu avô [pai do empresário] está com a saúde debilitada. E o Cachoeira estava preso."

O vereador disse que o empresário estava tranquilo ao sair da cadeia. "Ele quer descansar com a família e matar a saudade", disse.

Ontem, em casa, Cachoeira recebeu a visita dos dois filhos mais novos, que não havia visto desde que foi preso, em fevereiro.


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