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Outro lado

Versão relatada é falsa, afirma deputado

Assessoria de Chalita diz que vai processar acusador; empresário nega uso de nome de ministro para ameaças

DE SÃO PAULO

A assessoria de Gabriel Chalita diz que é falsa a informação de que uma assessora do deputado, Marcia Alvim, recebia dinheiro em malas. Em nota, Chalita diz que Roberto Grobman não apresentou esse dado nos depoimentos que deu aos promotores.

Segundo a nota, "isso mostra que esse senhor está desesperado, já que não apresentou nenhuma prova nos quatro depoimentos já prestados. Ele será processado civil e criminalmente por mais essa acusação".

Chalita diz na nota que Grobman é "um homem que possui inúmeros processos que somam centenas de milhares de reais e parece movido por interesses econômicos e manobrado por gente da política acostumada a fabricar dossiês".

De acordo com a assessoria do deputado, é falso o cartão de visita que Grobman apresenta como prova de que trabalhou na secretaria.

Chaim Zaher, ex-dono do COC, diz, por meio de sua assessoria, que Grobman mente ao dizer que ele usou o nome do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para ameaçar o analista.

O grupo de Zaher, afirma a nota, nem "teve interferência na relação" de Grobman e Chalita.

Segundo a nota, é falsa a versão de que a Interactive era usada como caixa dois. A empresa, diz a nota, "nasceu com o propósito de atuar na área de softwares educacionais, objetivo que cumpriu efetivamente". Grobman era sócio da empresa.

O prefeito de Santos, Paulo Barbosa (PSDB), não comentou as acusações de Grobman. Ele afirmou "que não teve nenhum dos seus atos contestados por improbidade administrativa ou irregularidade".

O advogado de Milton Dias Leme, Paulo Morais, diz que não localizou seu cliente.


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