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TODA MÍDIA
NELSON DE SÁ nelsonsa@uol.com.br
Mais e mais dólar
Manchete no Valor Online, "Dólar faz nova mínima
após alta do Imposto sobre Operações Financeiras".
Na Agência Brasil, "Dólar cai, mas Guido Mantega
acredita que é cedo para avaliar medidas".
Na home do "Financial Times", "Investidores estão
calmos com elevação de imposto" e "deram de ombro
para controle introduzido". Avalia que "dois grandes motivos" atraem o capital estrangeiro, a necessidade
de investir em infraestrutura e os juros altos.
No site MarketWatch, "real prolonga alta, pouco
constrangido por imposto". Na Bloomberg, "real sobe
devido ao corte nos juros pelo Japão, que sobrepuja
esforço de Lula para enfraquecer moeda".
A BATALHA DO FMI
Destaque da Reuters, a
alta do imposto financeiro
no Brasil e o corte dos juros
no Japão elevaram a "tensão cambial", às vésperas
da reunião do FMI.
Na manchete on-line do
"FT", "Chefe do FMI alerta
para guerra na taxa de câmbio". E na manchete de papel do "FT", ontem, o "Chamado por um novo acordo
global de moedas" feito pelos maiores bancos comerciais. Os dois textos destacam o "alarme" soado antes
por Guido Mantega.
O "Wall Street Journal"
postou que Washington vai
"pressionar contra interferências no câmbio" na reunião do FMI. E o colunista
Martin Wolf se questiona,
hoje no "FT", se chegou a
hora da "guerra cambial"
entre EUA e China.
Wolf e o G20 Destaque ontem no iG, Martin Wolf disse em São Paulo que a China
deve sustentar crescimento
acelerado por mais 10 a 15
anos e que o mundo passa
por mudança no "equilíbrio
do poder", com a ascensão
do G20. Do Brasil, sublinhou
os "altos níveis de transferência de renda".
Outro legado A tradicional revista esquerdista
"Monthly Review", dos EUA,
postou "O legado trabalhista
de Lula", dizendo que vai
além de Bolsa Família etc.
"Pouco notados fora do Brasil", saudou a "crescente formalização" no emprego e a
maior consciência e demanda pelos direitos.
PETRÓLEO EM CAMPANHA
O "WSJ" postou que
"Conselheiro de José Serra
diz que não há necessidade
de novo modelo de petróleo
no Brasil", sobre David
Zylberstajn, que chefiou a
agência de petróleo sob
FHC. E o Radar da "Veja"
deu que Lula "reclamou ao
comando do comitê de Dilma da timidez na inclusão
da capitalização da Petrobras na campanha".
Por outro lado, a Bolsa
subiu, mas "Petrobras leva
tombo após Itaú cortar avaliação", no título da Bloomberg. Já a Dow Jones não
creditou a queda ao Itaú
Unibanco e sim ao "efeito
ainda da grande oferta de
ações de setembro".
Dilma lá Abrindo foto da
petista, a home do Council
on Foreign Relations, de Nova York, deu manchete ontem para um analista prevendo que ela "provavelmente
não faria o bastante em reformas econômicas", mas "baixaria o tom da "diplomacia
hiperativa" do atual presidente". E também que ela
"ainda deve vencer".
Marina lá O site da "Foreign Policy" saudou "um
bom dia para os verdes" com
a "grande surpresa" de Marina Silva, mas duvidou que
seja indício de um "tsunami
verde" no hemisfério. Também ironizou que a secretária Hillary Clinton estaria
com inveja de Dilma, "a caminho de ser a primeira presidente do Brasil".
TRÊS BALAS DE PRATA
Manchete no Globo Online pela manhã, o site reproduziu o discurso de Dilma
em reunião fechada com
aliados, apontando três
choques como responsáveis por não ter vencido no
primeiro turno: "a história
da Receita, que apareceu e
agora desapareceu", "a
questão da Casa Civil, que
não dizia respeito a mim", e
"a pior calúnia, que não se
identifica, através de uma
campanha na internet", referência ao aborto.
Ontem na manchete do G1, reapareceu a primeira,
"Receita diz que acesso a
dados de tucano foi imotivado". No registro do Terra,
por outro lado, "PSDB diz
que acesso a dados foi irregular", identificando ser informação de "fontes da presidência do PSDB".
"SEND IN THE CLOWN"
washingtonpost.com
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Tiririca no "Washington Post", na imagem mais recorrente no exterior |
Concorrendo com Dilma
e Marina em repercussão no
exterior, Tiririca já inspirou
coluna na contracapa no
francês "Le Monde", longa
reportagem no "Financial Times" e post irônico na "Economist". E nos últimos
dois dias surgiu por todo lado, do argentino "La Nación" anunciando "O palhaço mais votado" ao
"Washington Post" dizendo
que deveria liderar as listas
de melhor comercial.
O "palhaço não-metafórico", na expressão da
"Atlantic", levou os sites da
"New Yorker", do "USA Today" e da "Time" a citar expressão corrente no teatro
americano, quando o espetáculo vai mal: mande o palhaço para o palco.
Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br
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