São Paulo, sexta-feira, 21 de outubro de 2011 |
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OUTRO LADO Ministério e entidades negam relação do partido com liberação de recursos DE BRASÍLIA O Ministério do Esporte, o secretário Nacional de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro, e dirigentes das entidades negaram que os repasses tenham sido influenciados por ligações partidárias. Wadson Ribeiro afirmou apenas que é amigo de José Augusto, do Instituto Cidade, e que tem relações partidárias, mas negou que ele tenha participado da campanha. O dirigente do instituto contradisse essa informação. "Trabalhei na campanha enquanto militante do PC do B, não como dirigente da ONG", afirmou, acrescentando que a ONG realiza trabalhos respeitados e que os convênios com o ministério foram firmados após ampla avaliação. Sobre o dinheiro repassado à empresa que funcionava na casa da produtora da mulher de Orlando Silva, o ministério afirmou que não sabia do fato e que não cabe ao órgão "influir em decisões de suas conveniadas". Ana Petta disse que não teve influência em nenhum contrato entre ONG e ministério. "Não tenho nada a ver com o PC do B ou o trabalho do Orlando." Sobre Antônio Máximo, o ministério disse que quando ele assumiu não tinha atividade privada. O secretário de Esportes de Campinas, Gustavo Petta, disse que o município organizou a Virada, mas não deu dinheiro à ONG. Afirmou ainda que o assessor ligado à ONG não estava na secretaria quando o evento foi realizado. Texto Anterior: Esporte deu R$ 9,4 mi a ONG ligada a assessor de ministro Próximo Texto: Dilma condena 'apedrejamento' de ministro Índice | Comunicar Erros |
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