São Paulo, sábado, 22 de outubro de 2011 |
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OUTRO LADO Ministério nega que projeto foi recusado por falta de propina DE BRASÍLIA O Esporte afirmou ser mentira que o projeto do pastor David Castro foi reprovado por que não houve pagamento de propina. "A prestação de contas não foi aprovada porque o convenente não cumpriu os requisitos legais." A pasta diz ainda que o ofício enviado para prorrogar o convênio é "padrão". "Trata-se de alerta padrão para que entidades avaliem a necessidade de prorrogação, e não renovação. Tal encaminhamento não significava proposta formal de renovação de parceria, uma vez que esta fica condicionada ao atendimento de requisitos". Em 2007, o Ministério Público Federal no Distrito Federal enviou recomendação ao Esporte para suspender o repasse de verbas à entidade. O processo está na 5ª Vara da Justiça federal. A Folha procurou a 5ª Vara em busca de informações sobre o processo, mas a diretora, Rossana Alves Leite, disse que "não é sua atribuição orientar matérias jornalísticas". O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, afirmou, por meio de assessoria, que não era mais ministro quando o convênio com a Igreja Batista Gera Vida Internacional foi assinado nem quando a verba foi liberada. Sobre a acusação do dono da ONG, de que houve pedido de propina para ele e o PC do B, o governador disse que "não tem conhecimento do fato". Agnelo disse ainda não conhecer o dono da ONG. Texto Anterior: Pastor afirma que Esporte cobrou 10% para PC do B Próximo Texto: 'Houve pedido, houve pressão', afirma pastor Índice | Comunicar Erros |
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