São Paulo, sexta-feira, 25 de março de 2011

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OUTRO LADO

Cotistas do Opportunity Fund negam ter cometido crimes

DE SÃO PAULO

Os indiciados pela Polícia Federal no inquérito sobre o Opportunity Fund negaram a prática de crimes.
O advogado Márcio Thomaz Bastos, que defende Persio Arida no caso, afirmou à Folha que não falaria sobre o mérito da acusação, "que se encontra sob sigilo e questionada sobre sua legalidade no Superior Tribunal de Justiça.
"De todo modo, Pérsio Arida não cometeu nenhum ato que pudesse ser considerado ilegal e tem plena convicção de sua inocência", disse.
Em nota, Romeu Chap Chap afirmou que já prestou depoimento sobre o caso à Comissão de Valores Mobilários e o repetiu à PF.
Segundo os depoimentos, Chap Chap "nunca deteve cotas de fundos Opportunity no exterior" e somente fez aplicações em reais no Brasil.
Antonio Ruiz Filho, advogado de Silvana Marmont, disse que "não há provas no inquérito que possam levar minha cliente a ser incluída em uma eventual denúncia do Ministério Público".
Gladson Tedesco disse que nunca fez aplicações no Opportunity Fund e nega a prática de quaisquer crimes.
A assessoria do Grupo Opportunity e de seus executivos afirmou que "em 16 de julho de 2007, a 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro arquivou a investigação da PF sobre o Opportunity Fund "por falta de justa causa para a propositura de ação penal"."
Por meio de sua assessoria, Mauro Knijinik informou que não iria se manifestar sobre o inquérito.


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