São Paulo, quinta-feira, 28 de outubro de 2010 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br "Oil power?"
Destaque na Folha.com e em despachos da Reuters
e da Bloomberg, "Petrobras encontra grande depósito
de petróleo no Nordeste", no campo de Barra. A
Bloomberg produziu uma segunda reportagem sobre
a "nova fronteira de exploração", ouvindo fundos de
Nova York, com a avaliação de que "para onde eles
vão as descobertas mostram mais potencial" e agora
"a questão é o capital para desenvolver". Ontem também, em post no "Wall Street Journal", com Agência Estado, "Petrobras deve produzir 50.000 barris por dia em Tupi" em 2011. Em 2012, 100.000, despachou a Reuters, destacando o envio de uma nova plataforma para exploração. E no agregador Real Clear Politics, com GlobalPost, "O Brasil é a próxima potência petrolífera?". O texto de Erik German diz que o "passaporte para futuro" prometido por Lula, quando da descoberta do pré-sal, "chega em parte na quinta-feira, quando a Petrobras começa a produção comercial de Tupi". Boatos Anteontem, em "tweet" de jornalista, "Corram para comprar ações da Boatobras. Vão explodir com o novo Datafolha". Em notícia do Infomoney no Yahoo Notícias, "segundo Julio Hegedus, economista chefe da Interbolsa, o movimento" de alta nas ações da Petrobras "sente influência da pesquisa Datafolha, que deve indicar que a distância entre Dilma e Serra recuou de 12 para algo entre cinco e seis pontos". Como se sabe, ela continuou em 12. Também anteontem, "corre especulação de que, caso Dilma confirme vitória, Henrique Meirelles pode assumir a estatal", daí a alta. Redescoberta Fim do dia, o "WSJ" creditou a alta à "redescoberta" da Petrobras, passada a capitalização. Farpas Na manchete de "O Globo", "Governo cria superavit falso". Logo abaixo, "Analistas criticam uso da capitalização da Petrobras em artifício contábil". No "Estado de S. Paulo", "Armínio Fraga e José Sérgio Gabrielli trocam farpas sobre capitalização da Petrobras". O dono do fundo Gávea, cotado para ministro de José Serra, questionou o modelo usado. "Não dá para tapar o Sol com a peneira, ficou um mal-estar generalizado" nos investidores, atacou Fraga. "Se a Gávea, que está sendo vendida ao JPMorgan, não comprou [ações da Petrobras], o problema é dela", reagiu Gabrielli.
Ao máximo "Serra pretende explorar ao máximo o
tema Petrobras no debate",
postou o Radar.
//SOROS PATROCINA O investidor e financiador democrata George Soros defendeu no "Wall Street Journal" a aprovação da liberação no plebiscito. Cita FHC e os ex-presidentes Ernesto Zedillo (México) e César Gaviria (Colômbia). Segundo o "LAT", ele também investiu US$ 1 milhão na campanha para aprovar a liberação na Califórnia, na votação de terça-feira, junto com as eleições. Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: "Tour" tucano foi erro tático, avaliam aliados Próximo Texto: Rio de Janeiro: Procuradoria aciona presidente do TJ por campanha para irmão Índice | Comunicar Erros |
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