São Paulo, segunda-feira, 30 de maio de 2011 |
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OUTRO LADO Ministério afirma que vai apurar, e consórcio nega irregularidade DE BRASÍLIA O Ministério da Integração Nacional afirmou que o órgão decidiu abrir um "processo administrativo interno para cumprimento das exigências" do TCU, com garantia do "direito à defesa e ao contraditório". Na nota enviada à Folha, a Integração Nacional afirma que uma comissão interna foi criada para a "avaliação dessas medidas" e que, "nos próximos dias", contratará especialistas para "estudar detalhadamente a questão". O ministério afirma, porém, que a decisão do TCU pode sofrer "reflexos" devido a uma decisão contestada pelo mesmo consórcio Logos-Concremat sobre outro edital, de um novo contrato do consórcio com a Integração Nacional, assinado em 2009. Sobre a conclusão do TCU de que o ministério não tomou procedimentos para evitar as supostas irregularidades, a Integração Nacional repetiu argumentos já apresentados ao tribunal. "Os pagamentos somente são feitos desde que os elementos comprobatórios apresentados pelo consórcio estejam de acordo com as exigências contratuais." O consórcio Logos-Concremat negou qualquer irregularidade na execução do contrato e afirmou que "o serviço em questão foi plena e satisfatoriamente executado dentro dos parâmetros estabelecidos no contrato". O consórcio não respondeu à Folha o motivo da diferença de nomes de profissionais nas listas entregues aos ministérios. "O consórcio nega as irregularidades apontadas e está certo de que tudo será esclarecido na defesa a ser apresentada agora no âmbito do processo." (BC) Texto Anterior: TCU vê indícios de fraude em obra do PAC Próximo Texto: Polícia investiga morte de mais um agricultor no Pará Índice | Comunicar Erros |
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