Defesa diz não se conformar com a decisão

O advogado Heráclito Mossin, que defende o estudante, afirmou não concordar com a decisão do TJ.

Segundo ele, Caio Meneghetti Fleury Lombard não teve a intenção de atropelar e tentar matar Carlos Pereira Silva.

Por esse motivo, segundo ele, o crime não pode ser considerado doloso e sim, culposo.

Mossin disse aguardar a publicação do acórdão para definir se irá recorrer no STJ (Superior Tribunal de Justiça) ou ao STF (Supremo Tribunal Federal).

"O crime deixou de ser hediondo e a pena é reduzida. Mas não me conformo com a decisão", disse.