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Outro lado

Prefeitura diz que veículos são de frota reserva

DE RIBEIRÃO PRETO

A Prefeitura de Ribeirão Preto afirma que a dificuldade para a reposição de peças dos furgões Master, da Renault, causou atraso no conserto dos dois veículos.

Em nota assinada pela Coordenadoria de Comunicação Social, a prefeitura diz que as duas ambulâncias foram compradas na administração anterior, em 2007.

De acordo com a prefeitura, a ambulância parada há mais tempo teve a peça encontrada recentemente "em uma cidade do Nordeste" e, assim, será consertada.

A prefeitura afirma que os dois veículos são usados como reservas pelo setor de transporte da Secretaria da Saúde e que, por isso, a demora no conserto não prejudica o atendimento.

A nota informa que Ribeirão tem um total de 32 ambulâncias -especificamente para o Samu, são 19 veículos. O número, segundo afirma, é superior ao preconizado pelo Ministério da Saúde.

O governo diz que o Samu trabalha com equipes treinadas para o atendimento de pessoas em situação de risco e que a ambulância é apenas um equipamento de apoio aos profissionais. "Não basta ter uma ambulância para ter o serviço", diz o texto.

A Folha encaminhou o pedido de informações, por e-mail, à assessoria de imprensa da prefeitura e também diretamente ao secretário da Saúde, Stenio Miranda.

O secretário respondeu o e-mail questionando se tratava-se de um "trote", mas não atendeu o pedido de informações da reportagem.

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