DE RIBEIRÃO PRETO

Quatro farmácias de Franca são alvo de ações do Ministério Público Federal por suspeita de desvio de R$ 2,7 milhões na venda de remédios do programa Farmácia Popular, do governo federal, entre os anos de 2009 e 2010.
Segundo a Procuradoria, as vendas deveriam ser registradas em cupons fiscais, mas, nas farmácias suspeitas, faltam documentos. Naqueles que foram encontrados, o nome não era do doente.
As envolvidas são a Total Farma, a Farmérica, a Farmaleve e a Mardegan.
O advogado Paulo Sergio Severiano, que representa três das quatro farmácias, nega as fraudes. Segundo ele, houve mudanças na regulamentação do programa e seus clientes cumpriram as regras da época. A Folha não encontrou o advogado ou os responsáveis pela Mardegan.


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