Ribeirão Preto, Segunda-feira, 01 de Novembro de 2010 |
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PAINEL REGIONAL ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br À espera de Palocci
O ex-prefeito de Ribeirão Preto, deputado federal e
coordenador da campanha da petista Dilma Rousseff,
Antônio Palocci Filho (PT), votou ontem com um atraso de cerca de duas horas em relação à previsão inicial. Ele chegou à escola Otoniel Mota às 13h30 e,
além de jornalistas, deixou até a sua mãe, Toninha,
esperando sentada no concreto. Após o abraço da
mãe, Palocci deu até autógrafo, atendeu aos repórteres, votou e posou para fotos ao lado da urna. O ex-ministro da Fazenda afirmou que almoçaria com a família em Ribeirão Preto antes de voltar para Brasília, de
onde acompanharia a apuração dos votos. Dever. O também deputado federal Antônio Duarte Nogueira (PSDB) foi mais pontual. Chegou para votar no Colégio Marista às 10h, conforme estava programado. Depois de sair da escola, na região central de Ribeirão Preto, o tucano comentou com um amigo: "Dever cumprido. Agora é só aguardar o resultado". Torcida. Se estiver tudo errado, dá tudo certo. Essa poderia ser a síntese da torcida de Nogueira, na manhã de ontem, sobre o resultado das eleições. Virada. Confiante de que o tucano José Serra poderia ser eleito presidente da República, o deputado federal parecia esperar que todas as pesquisas de intenção de voto divulgadas até o momento estivessem erradas.
Eleitor. "Se as pesquisas
estiverem confundidas a metade do que estiveram no
primeiro turno, o Serra ganha", afirmou o deputado
federal, depois de dizer que
é preciso acreditar "no acerto
do eleitor". Laudo. Segundo a administração, um laudo sobre as causas do incidente será pedido ao IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), órgão do governo do Estado. Decisão. Com o parecer em mãos, a prefeitura tomará as providências necessárias, de acordo com a assessoria do prefeito peemedebista Marcelo Barbieri. Todos os eventos previstos para o Gigantão foram transferidos ou cancelados. Silêncio. Barulho em Pedregulho agora terá hora para acabar, às 22h, após a Câmara do município aprovar a Lei do Silêncio, que prevê restrição a bares, restaurantes e até ambulantes.
Horário. O projeto proíbe som alto de segunda a
quinta após as 21h e nos outros dias, após as 22h. A multa mínima é de R$ 150. Com MARCELO TOLEDO, ARARIPE CASTILHO e LUIZA PELLICANI Texto Anterior: Nogueira não descarta assumir secretaria em SP Próximo Texto: Passeio de balão era presente-surpresa Índice | Comunicar Erros |
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